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Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.Filipenses 4:13

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Relatos de sobreviventes ao incêndio em boate de Santa Maria trazem testemunhos de livramento: “Foi Deus”. Assista ao vídeo

Relatos de sobreviventes ao incêndio em boate de Santa Maria trazem testemunhos de livramento: “Foi Deus”. Assista ao vídeo
O incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, está recheado de testemunhos de pessoas que escaparam da tragédia devido a detalhes que, no momento do incidente, fizeram diferença.
Um representante comercial que viajou à praia com o filho, e com isso, evitou que o rapaz fosse à festa “Agromerados”, da boate, manifestou sua gratidão pelo livramento: “Só tenho que agradecer, porque meu filho era um frequentador assíduo da Kiss. Graças a Deus ele pediu para trazê-lo pra praia”, disse Paulo Roberto Weber, que estava desde quinta-feira (24) em Florianópolis com o filho, Lucas Machado Weber, estudante de Direito da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Ao menos cinco amigos deles morreram na tragédia, de acordo com informações do G1.
Eliel de Lima, baterista da banda Gurizada Fandangueira, que estava no palco quando o incêndio começou, revelou que os colegas precisaram de tempo pra se encontrar no lado de fora da boate: “A gente saiu mal, no meio da fumaça, tive dor no peito. Fiquei aguardando para podermos nos achar, para ver quem tinha saído. Fomos nos encontrando aos poucos e ficamos na expectativa de achar o Danilo, mas ele não apareceu”, revelou, referindo-se ao sanfoneiro da banda, que faleceu no incêndio.
Um dos universitários presentes, Fernando Muniz, 28 anos, foi à festa mas decidiu sair mais cedo. Segundo ele, quando a confusão começou, “já estava em casa”. A desistência de ficar até o fim salvou sua vida: “Cheguei umas 2h00. Fui no banheiro e me deu uma coisa… Fui para casa, não sei explicar, sei que saí sozinho. Nem falei com meus amigos. Foi Deus que fez eu vir para casa. Muita tristeza…” relatou o estudante do sexto semestre de Direito da Faculdade Metodista de Santa Maria (Fames) em entrevista ao site do jornal Zero Hora.
A fotógrafa da boate Kiss afirmou que o fato de estar na área VIP da casa, a proporcionou a chance de decidir sair do local assim que percebeu o incidente: “Como estava perto da porta graças a Deus eu saí correndo, em cinco minutos estava do lado de fora. Uma pessoa me chamou para fotografar na área VIP, por isso que eu fui para lá, tem uma visão melhor. Normalmente eu fico no meio das pessoas. Foi sorte. Seu eu não estivesse trabalhando, não estaria na área VIP”, contou Fernanda Freire Gomes Bona, de 23 anos.
O gaúcho Maurício Ramos contou ao G1 que decidiu sair da boate momentos antes do fogo começar devido a um estranho pedido de sua namorada, Beatriz Borba, que sentiu uma grande vontade de sair do local imediatamente. “Eu não estava me sentindo bem, estava sentindo uma angústia. Eu falei pra ele ‘Maurício, vamos embora, por favor, eu não quero ficar aqui’. Eu estava me sentindo muito mal, não sei”, conta ela. Para a mãe de Maurício, Deus foi quem fez o casal sair da boate Kiss, “é bem impactante receber a notícia e, em um momento triste, eu agradeci a Deus por ter tirado meu filho e a Bia de lá”, revelou a empresária Eliane Gomes, mãe do jovem.
Um rapaz chamado Eduardo, que iria à festa, desistiu de última hora por estar com dor de cabeça e ficou em casa. Porém, seus amigos mantiveram os planos e foram à boate, e seis deles estão mortos, e um estava desaparecido.
Confira no vídeo abaixo:
O depoimento de Eduardo foi transmitido ao vivo durante o programa da Eliana para todo o Brasil, no SBT. A repercussão do testemunho dele foi um dos assuntos ligados à tragédia que mais eram comentados no Twitter: “Sabe aquele homem que não foi pra boate por que deu uma dor de cabeça nele? Deus tem propósito na vida dele, e não permitiu que ele fosse!”, publicou o perfil Jovens Adoradores.
O ex-presidente Lula e sua esposa, Marisa, publicaram uma nota de consolo aos familiares das vítimas: “O Brasil inteiro está triste e de luto pelas mortes ocorridas no incêndio em Santa Maria. Nesse momento difícil, expressamos nossa solidariedade aos amigos e familiares das vítimas e a toda a população da cidade, mas em especial aos pais e mães por essas perdas irreparáveis. Nossos sentimentos”.
O socorro às vítimas segue em Santa Maria e cidades vizinhas, além de Porto Alegre, capital do estado. A Defesa Civil pede ajuda de voluntários e a Secretaria de Saúde gaúcha solicita que doadores de sangue compareçam aos hemocentros. Saiba como ajudar clicando aqui.

Homem armado invade residência e dona de casa o expulsa “em nome de Jesus”

Homem armado invade residência e dona de casa o expulsa “em nome de Jesus”
Uma dona de casa expulsou um ladrão de sua residência ordenando-o que saísse do local em nome de Jesus, e o caso virou manchete em diversos sites de notícias dos Estados Unidos.
Na noite da última sexta-feira, 25/01, Derek Lee, 24 anos, invadiu uma casa em Lake City e anunciou o assalto. A dona de casa, Jacquie Hagler, estava recebendo a visita de catorze amigas para uma festa de joias, onde iriam negociar e trocar peças entre si.
Segundo informações do site News4Jax, Derek estava usando um gorro e um lenço no rosto. Uma das mulheres acreditou que tratava-se de brincadeira e foi ameaçada pelo ladrão, que disse: “Eu não estou brincando, eu vou atirar em alguém, dê-me o seu dinheiro”.
Nesse momento, a dona da casa colocou sua fé em ação com ousadia: “Quando percebi o que estava acontecendo, levantei-me e disse: ‘Em nome de Jesus, saia da minha casa agora’. E ele disse, ‘eu vou atirar em alguém’. E eu repeti corajosamente, e então todo mundo começou a cantar: ‘Jesus, Jesus, Jesus ‘, e ele fez uma verificação rápida da sala, e correu para a porta o mais rápido que podia ir”, afirmou Jacquie.
O assaltante foi preso em sua casa na mesma noite, após a descrição dada pelas vítimas, e agora, Derek Lee está sob investigação por uma tentativa de assalto a um caixa eletrônico próximo à casa de Jacquie Hagler. A fiança foi fixada em US$ 200 mil, e o ladrão enviado para o Centro de Detenção do condado de Columbia.
A dona de casa, que foi ao culto (foto) para agradecer o livramento, afirmou que perdoou Derek: “Eu o perdoei e oro por sua salvação. Eu estou esperando que esta situação o leve a confiar no Senhor e mudar sua vida”.

"Se, porém, andarmos na luz como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado." (1 João 1.7)


Certa vez, quando me encontrava sobre o Atlântico voando para casa após uma série de conferências nos Estados Unidos, notei claramente: quando se voa da América para a Europa, vamos em direção à luz, uma vez que, no continente europeu, onde vivo, o dia amanhece sete horas antes. Durante o vôo, notei de repente que deixávamos para trás a escuridão, negra como betume, e voávamos diretamente para dentro da luz do dia.
Espiritualmente, como é importante para um filho de Deus que seu caminho vá em direção à luz e não em sentido contrário! E é igualmente importante na sua e na minha vida de fé que fujamos da escuridão. "Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor." Fuja da escuridão! O Senhor fala que Seu servo Jó "se desvia do mal". Este é um segredo da vitória: escapar e fugir do mal e se colocar na presença do Senhor Jesus, que a tudo ilumina. Apresse-se em direção à luz! Fuja da escuridão, pois o Senhor em breve virá!

terça-feira, 29 de janeiro de 2013


Se Jesus Voltasse Amanhã

"E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras" (Ap 22.12).
Imaginemos Jesus voltando amanhã para buscar a Sua Igreja. Imaginemos ter exatamente 24 horas de prazo à nossa disposição. O que seria importante para nós nesse momento? Como usaríamos o tempo disponível?
No começo haveria uma grande agitação. Mas certamente cada um de nós rapidamente faria planos acerca do que ainda desejaria realizar na terra nessas últimas 24 horas.
Em primeiro lugar, todo crente se humilharia diante de Deus e confessaria todos os pecados que inquietam seu coração e pesam em sua consciência. Em seguida, iríamos rapidamente falar com todas as pessoas contra quem cometemos injustiças, pedindo-lhes perdão e procurando verdadeira reconciliação. Quando não fosse possível fazê-lo pessoalmente, telefonaríamos, escreveríamos ou mandaríamos um fax.
Para estar ainda mais bem preparado para o arrebatamento, certamente todo crente ainda haveria de pensar sobre as oportunidades de servir negligenciadas e tentaria recuperar as chances perdidas. Acima de tudo nos empenharíamos para que nossos parentes, amigos e vizinhos ouvissem um testemunho claro da nossa fé. Não mediríamos esforços e faríamos tudo para ganhar a sua atenção. Eles haveriam de perceber a nossa seriedade. E provavelmente nesse dia cada um de nós ganharia pelo menos uma pessoa para Jesus.
Então pensaríamos no nosso dinheiro, lastimando termos dado tão poucas ofertas para o reino de Deus. Sacaríamos as nossas cadernetas de poupança, distribuindo o dinheiro de maneira sensata onde houvesse necessidade. Nem em sonho alguém pensaria em desperdiçar tempo com divertimentos e lazer nesse dia.
A seguir iríamos para a última reunião de estudo bíblico e oração na igreja. O prédio seria pequeno demais para tanta gente. Muitos estariam de pé. Todos orariam sem envergonhar-se no meio da grande multidão ou em grupos menores. E quando chegasse a hora dos testemunhos, as pessoas não iriam parar de falar. Cada um contaria das suas experiências com Deus e relataria o que o Senhor fez por seu intermédio nesse dia. Certamente todos os testemunhos terminariam de maneira semelhante: "Eu lamento muito porque por tantos anos não vivi de maneira totalmente consagrada, que ajudei tão pouco na expansão do reino de Deus, que dei poucas ofertas, que quase não testemunhei a outros, e que raramente participei das reuniões de oração, porque pretensamente tinha coisas mais importantes a fazer. Espero que o Senhor ainda demore mais um pouco e só volte daqui a dois ou três anos! Então eu mudaria totalmente a minha vida! Gostaria tanto de produzir frutos para a eternidade, de juntar tesouros no céu".
Ninguém olharia para o relógio desejando que o culto acabasse logo.
É uma atitude absolutamente realista crer que Jesus poderá voltar amanhã. Todos os sinais do nosso tempo mostram que vivemos nos últimos dias. Mas talvez ainda nos restem exatamente esses dois ou três anos de prazo para trabalhar para o Senhor. Assim, nosso desejo de fato estaria realizado e ainda teríamos tempo para recuperar parte daquilo que negligenciamos. Comecemos hoje mesmo! (Daniel Siemens - http://www.chamada.com.br)

"Ouve, povo meu, quero exortar-te. " Israel, se me escutasses!" (Salmo 81.8)

A admoestação de Deus – para Israel na antigüidade e para nós hoje – começa assim: "Ouve"! Por que o Senhor nos chama a atenção? Pais e mães têm a experiência de que seus filhos, em uma certa idade, têm dificuldade em escutá-los, porque de antemão já acham que sabem das coisas melhor do que seus pais. De certa forma, isso também acontece espiritualmente, no relacionamento dos filhos de Deus com o Pai celestial. Quando o Senhor chama a atenção duas vezes: "Ouve... se me escutasses..." Ele ainda não fala da obediência propriamente dita, mas do simples ouvir. Se aprendêssemos a ouvir melhor, a plenitude de Deus poderia se manifestar de maneira mais clara em nós. Aquietar-se interiormente e ouvir, simplesmente escutar, é extraordinariamente importante. Aí fazemos experiências que não se conseguem com esforço nem com muita dedicação. Em Isaías 55.2-3 está escrito: "Porque gastais o dinheiro naquilo que não é pão: e o vosso suor naquilo que não satisfaz? Ouvi-me atentamente, comei o que é bom, e vos deleitareis com finos manjares. Inclinai os ouvidos, e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá." Se o Senhor salienta isso tantas vezes, esse deve ser um assunto de grande importância. Quanto tempo você parou para ouvir o Senhor hoje?

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Juiz afirma que igrejas evangélicas ajudam a transformar uniões estáveis em casamentos

Juiz afirma que igrejas evangélicas ajudam a transformar uniões estáveis em casamentos
As igrejas evangélicas, que colocam a regularização da situação conjugal como uma de suas práticas, tem sido uma grande incentivadora na transformação de uniões estáveis em casamentos. A informação foi revelada pelo juiz Cesar Luiz Miozzo, ao comentar sobre a atuação do ônibus da Justiça Itinerante no Mato Grosso do Sul.
De acordo com o juiz, diariamente a unidade itinerante recebe dezenas de pedidos de casamento, em sua grande maioria por orientação de igrejas evangélicas.
- Temos constatado que muitos desses casais buscam a Justiça Itinerante seguindo a direção de igrejas evangélicas – afirmou o Magistrado.
De acordo com o jornal Correio do Estado, no ano passado foram 4.677 audiências de reconhecimento de união estável e sua transformação em casamento. As regiões atendidas pelas unidades móveis (ônibus) com maior procura por casamentos foram a Vila Piratininga (702), Jardim São Conrado (514) e Bairro Coronel Antonino (367). Mensalmente são realizadas nas unidades móveis de 150 a 250 conversões de união estável em casamento e a procura tem aumentado. Somente em 2011 foram 4.555 mil casamentos.

"Cantai de júbilo a Deus, força nossa; celebrai o Deus de Jacó. Salmodiai e fazei soar o tamboril, a suave harpa com o saltério." (Salmo 81.1-2)


A Palavra de Deus é tão atemporal, tão próxima da realidade atual porque é a Palavra eterna para todos os tempos. Na passagem acima, o povo de Israel é conclamado a se alegrar, a cantar e a tocar todo tipo de instrumentos. Existem inúmeras passagens bíblicas que fazem o povo se recordar da libertação que Deus lhes deu. No Salmo 81.7, o Senhor lembra o Seu povo de como Ele ouve orações: "Clamaste na angústia e te livrei; do recôndito do trovão eu te respondi, e te experimentei junto às águas de Meribá."
Por que o Senhor nos lembra continuamente de coisas passadas? Por que Ele ordenou a Israel que contasse aos filhos e aos filhos dos filhos Suas obras maravilhosas e mandou escrever Seus mandamentos nos umbrais das casas? Exatamente por que Ele sabe o quanto somos esquecidos. E é por esta razão que Deus recorda Seu povo de que Ele ouve orações. A realidade de que não oramos muito mais do que o fazemos é uma prova de que somos esquecidos e que relaxamos, e aí o inimigo ainda consegue nos enganar. Mas o Senhor quer ouvir e responder agora às nossas orações porque Ele é o Eterno e Imutável. Ele ouve o clamor dos justos e faz aquilo que desejam os que temem a Deus.

sábado, 26 de janeiro de 2013

"Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá." (João 11.25)

Que maravilhosa promessa para filhos de Deus! O cristão vive na eternidade, pois ele tem a vida eterna dentro de si. Quando ele fechar seus olhos aqui na terra, "não verá a morte", conforme a afirmação e a promessa do Senhor Jesus. Só Jesus Cristo tem o poder de ignorar a morte como se ela não existisse. Sobre a filhinha de Jairo, Jesus disse: "...não está morta a menina, mas dorme"; e a respeito de Lázaro, Seu amigo que havia falecido, Jesus disse: "Nosso amigo Lázaro adormeceu." Paulo diz que estão dormindo os crentes renascidos que esperam pelo arrebatamento, mas não estão mais sobre a terra. Isso significa que, quanto à sua existência terrena, eles dormem, mas estão vivos diante do trono de Deus. Jesus Cristo nos garantiu isso com Sua ressurreição. "Onde está, ó morte, a tua vitória? onde está, ó morte, o teu aguilhão?" Jesus Cristo realmente ressuscitou, então podemos dizer que, quando um filho de Deus falece, tal pessoa não morreu; mas vive no paraíso em felicidade inexprimível.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013


A Guerra de Satanás Contra Deus

Para que a profecia bíblica sobre o fim dos tempos faça sentido, é preciso entender primeiro o que aconteceu no princípio de tudo, a fim de saber para onde vamos e por que a história humana caminha nessa direção. Embora o ser humano esteja visceralmente envolvido no desdobramento da história, ninguém vai conseguir entender o propósito e o objetivo dela sem antes conhecer o que Deus revela acerca da esfera angelical. Tudo começou quando Satanás declarou a sua independência de Deus logo depois da criação.

Começa a Batalha Pelo Planeta Terra

Os textos de Ezequiel 28 e Isaías 14 são as duas principais passagens bíblicas que mostram a entrada do pecado no universo por ocasião da queda de Satanás. O capítulo 28 de Ezequiel inicia com um pronunciamento de juízo contra o príncipe de Tiro, que demonstra ser uma referência a Lúcifer, ou seja, Satanás, aquele que realmente atua por detrás desse rei humano (Ez 28.11-19). Os versículos 14 e 15 de Ezequiel 28 dizem: “Tu eras querubim da guarda ungido, e te estabeleci; permanecias no monte santo de Deus, no brilho das pedras andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado até que se achou iniqüidade em ti”. Apesar de ter sido criado em beleza e perfeição, Satanás, o anjo de Deus mais elevado na hierarquia angelical, caiu em pecado e arrastou consigo um terço dos outros anjos (Ap 12.4,9).
“Contudo, serás precipitado para o reino dos mortos, no mais profundo do abismo” (Isaías 14.15).
O texto de Isaías 14 é a outra passagem bíblica fundamental para nos esclarecer acerca da queda de Satanás. O profeta registra a famosa declaração de Satanás em sua rebelião contra Deus: “Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte; subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo” (vv. 13-14). Deus respondeu a tal declaração da seguinte forma:“Contudo, serás precipitado para o reino dos mortos, no mais profundo do abismo” (v. 15). Satanás se tornou o inimigo de Deus, um adversário que se levantou com o intuito de destronar Deus e impedir oplano divino para a história.
Depois que caiu em pecado, Satanás partiu para expandir sua influência através da tentação de Adão e Eva, que tinham sido criados recentemente, para levá-los a se unirem a ele em sua rebelião contra Deus. Em conseqüência da participação de Satanás no engano de Eva a fim de que o ser humano se juntasse a ele na revolta contra Deus, o Senhor amaldiçoou a serpente e a mulher nos seguintes termos: “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3.15). O grande conflito entre a descendência da serpente e o descendente da mulher começou a ser travado a partir daquele momento.

Satanás Difama a Deus

O livro de Jó é o primeiro livro da Bíblia revelado por Deus ao ser humano e, portanto, é o mais antigo livro do cânon das Escrituras. Eu creio que o livro funciona como uma espécie de prolegômeno* da Bíblia. Identificamos o tema geral da história na vida de Jó, um personagem bíblico que viveu antes de Abraão. Naquele contexto, percebe-se que Deus demonstrava alguma verdade ao conselho angelical** através dos acontecimentos na vida de Jó. Apesar das terríveis provações que Jó suportou, Deus abençoou esse homem no fim de sua vida muito mais do que o abençoara no começo, desbancando, desse modo, a falácia da acusação satânica fundamental de que Deus não sabe o que faz. O restante da Bíblia e a história comprovam essa tese com muito mais detalhes que envolvem não somente o povo de Israel , mas também a Igreja e outros grupos de pessoas redimidas.
No começo do relato da história de Jó, quando os anjos (tanto os caídos quanto os santos anjos) compareceram perante Deus, perguntou o Senhor a Satanás: “Donde vens? Satanás respondeu ao SENHOR e disse: De rodear a terra e passear por ela” (Jó 1.7). À medida que acompanhamos o desenrolar do diálogo entre Deus e Satanás, descobrimos que, apesar de o diabo ter poder para investir contra a vida de seres humanos, isso não quer dizer, necessariamente, que ele possa fazê-lo quando bem entender. Satanás precisa da permissão de Deus para provocar calamidades na vida de um ser humano.
O Senhor iniciou sua conversa com Satanás perguntando o seguinte: “Observaste o meu servo Jó?” (Jó 1.8). Em seguida, Satanás solicitou a permissão do Senhor para causar danos a Jó. Satanás obviamente não pediria consentimento numa questão como essa, se não fosse necessário. O diabo admitiu que Deus fizera uma cerca viva (i.e., uma cerca de proteção) ao redor da vida de Jó e de sua família, proteção essa que o impedia de atacar sorrateiramente a Jó sem a permissão de Deus. Após conceder permissão a Satanás, o Senhor estabeleceu os limites de sofrimento que ele poderia infligir a Jó (cf. Jó 1.12; Jó 2.6).
Durante o diálogo entre Deus e Satanás, o diabo acusa o Senhor de não ser um Deus bom, de não saber o que faz e de ser Alguém que só obtém a lealdade do ser humano porque compra a pessoa com bens e benefícios. Percebe-se que o alvo de Satanás é obstruir o progresso do plano de Deus para que possa provar sua tese de que Deus não sabe governar o universo; na realidade, Satanás acredita que é capaz de governar melhor do que Deus. Essa é a razão pela qual a luta entre a descendência da serpente e o descendente da mulher se trava na história e chegará ao seu clímax nos últimos dias, durante o período de sete anos da Tribulação.

Satanás Ataca Israel

Todo o capítulo 12 do livro de Apocalipse mostra a razão pela qual Satanás atacará Israel no meio do período da Tribulação e tentará eliminá-lo, ou seja, porque Satanás sabe que, àquela altura, pouco tempo lhe restará para evitar o cumprimento final do plano de Deus.
O conflito entre o descendente da mulher e a descendência da serpente concentrou seu foco sobre Israel porque o Messias viria da nação eleita de Deus. Portanto, se Satanás em alguma ocasião conseguisse frustrar o plano de Deus e impedir sua concretização na história, teria atingido seu intento de obstruir o propósito de Deus e teria provado sua alegação inicial de que o Senhor não merece ser Deus, o Altíssimo.
Todo o capítulo 12 do livro de Apocalipse mostra a razão pela qual Satanás atacará Israel no meio do período da Tribulação e tentará eliminá-lo, ou seja, porque Satanás sabe que, àquela altura, pouco tempo lhe restará para evitar o cumprimento final do plano de Deus. O objetivo essencial de Satanás é impedir a Segunda Vinda de Cristo. Como ele poderia alcançar esse objetivo? Ele acredita que pode atingi-lo pela destruição dos judeus. A Segunda Vinda de Cristo acontecerá no momento em que a nação de Israel aceitar Jesuscomo seu Messias e invocar Seu nome para que Ele os salve no Armagedom. Se esse acontecimento milagroso não ocorresse, Israel seria aniquilado naquele momento da Grande Tribulação. Desse modo, o capítulo 12 de Apocalipse oferece uma compreensão clara desse conflito que vem sendo travado há milênios, desde o início deste mundo, e que perdura para se tornar uma questão de extrema importância no ponto culminante da história. O texto de Apocalipse 12 nos mostra que um terço dos anjos caiu em pecado e seguiu a Satanás por ocasião da sua revolta inicial. Entendemos esse fato ao constatarmos que asestrelas nessa passagem simbolizam os anjos (compare com Apocalipse 9.1; 12.7,9).“Essa foi uma guerra no céu que ocasionou a expulsão de Satanás e seus anjos para a terra antes do nascimento do filho da mulher, donde se conclui que tal acontecimento faz parte da história passada. Uma segunda guerra é mencionada em Apocalipse 12.7-9, que vem a ser a última tentativa satânica de conquistar o céu e exterminar o menino após o seu nascimento”.[1]
A segunda parte do versículo 4 é uma clara referência a Satanás (i.e., “o dragão”) que pára em frente da mulher que está para dar à luz (i.e., Israel ), numa tentativa de impedir o nascimento de Jesus, o Messias, o menino ao qual a mulher deu à luz no passado. Satanás não sabia o momento exato do nascimento do Messias, de forma que aguardou com muita expectativa pela vinda do descendente da mulher. A tentativa satânica de “devorar o filho [da mulher] quando nascesse” é vista no Novo Testamento naquela ocasião em que Satanás instigou o rei Herodes a tramar uma conspiração para achar o menino Jesus e matá-lo (Mt 2). Diante do fato de que os acontecimentos históricos envolvidos no nascimento de Jesus faziam parte do conflito angelical, o Senhor advertiu os magos do Oriente em sonho “para não voltarem à presença de Herodes”, pelo que eles, “regressaram por outro caminho a sua terra” (Mt 2.12). Satanás estava prestes a incitar Herodes para que este mandasse matar todos os nenês do sexo masculino da faixa etária de Jesus, porém, “tendo eles partido, eis que apareceu um anjo do Senhor a José, em sonho, e disse: Dispõe-te, toma o menino e sua mãe, foge para o Egito e permanece lá até que eu te avise; porque Herodes há de procurar o menino para o matar” (Mt 2.13). Deus sempre está um passo à frente de Satanás.
Ao longo da história, fatos como os que acabamos de mencionar fazem parte do conflito angelical, da guerra entre a descendência da serpente e o descendente da mulher. Robert L. Thomas faz o seguinte resumo dos principais acontecimentos da história:
As más intenções do dragão para com o filho que estava para nascer à mulher ficam evidentes em toda a história do Antigo Testamento. Indícios da sua hostilidade vêm à tona no assassinato de Abel pelas mãos de Caim (Gn 4.8), na corrupção da linhagem de Sete (Gn 6.1-12), nas tentativas de violar sexualmente tanto Sara (Gn 12.10-20; 20.1-18) quanto Rebeca (Gn 26.1-18), no plano de Rebeca para tirar o direito de primogenitura de Esaú através de uma trapaça, ocasionando a inimizade de Esaú contra Jacó (Gn 27), no assassinato de todos os nenês hebreus do sexo masculino por ordem do Faraó no Egito (Êx 1.15-22), nas tentativas de assassinar Davi (por exemplo, 1 Sm 18.10-11), na tentativa da rainha Atalia de destruir toda a descendência real de Judá (2 Cr 22.10), na trama de Hamã para exterminar os judeus (Et 3-9), e nas constantes tentativas dos israelitas de matarem seus próprios filhos em atos de sacrifício com finalidade expiatória (cf. Lv 18.21; 2 Rs 16.3; 2 Cr 28.3; Sl 106.37-38; Ez 16.20).
A investida de Herodes para matar os nenês da região de Belém (Mt 2.16) e muitos outros incidentes durante a vida de Jesus neste mundo, inclusive Sua tentação, tipificam o contínuo esforço de Satanás para “devorar” o filho da mulher a partir do momento que o menino nasceu. Naturalmente a tentativa mais direta foi a crucificação de Cristo.[2]
A profecia é necessária para que, no decorrer da história, Deus demonstre por evidências que Jesus Cristo tem o direito de governar o planeta Terra e que Satanás não passa de um mentiroso em tudo o que fala, principalmente nas referências que ele faz a Deus. Essa é a razão pela qual Deus planejou acontecimentos proféticos que se cumprirão no futuro e que comprovarão que Jesus Cristo é o herói da história. Maranata! (Thomas Ice - Pre-Trib Perspectives - http://www.chamada.com.br)

"Bendito o homem que confia no Senhor, e cuja esperança é o Senhor." (Jeremias 17.7)

Temos de aprender a confiar total e incondicionalmente no Senhor: "...ele é escudo para todos os que nele se refugiam." Decepções com as pessoas com as quais convivemos não deveriam nos levar à amargura, mas nos conduzir à correção e à convicção: "Não confiei no Senhor, me agarrei em pessoas." Quando desmorona tudo aquilo que você construiu como infra-estrutura durante toda a sua vida, não desanime. As Sagradas Escrituras advertem: "Não abandoneis, portanto, a vossa confiança; ela tem grande galardão." Deus vai derrubando mais e mais as escoras terrenais em que nos apoiamos, para que tenhamos a Jesus, a Jesus somente!
Não é por acaso que Abraão se tornou o pai da fé. Deus foi tirando dele todas aquelas coisas nas quais ele se apoiava. Na época em que vivemos agora, a qual vai ficando cada vez mais escura por estarmos nos tempos finais, temos muitas oportunidades de honrar ao Senhor através de uma confiança sem restrições. Por isso, oremos assim: "Socorro, Senhor! porque já não há homens piedosos; desaparecem os fiéis dentre os filhos dos homens."

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

"...E que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as cousas, quer sobre a terra, quer nos céus." (Colossenses 1.20)"...E que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as cousas, quer sobre a terra, quer nos céus." (Colossenses 1.20)


O mundo todo se encontra em oposição a Israel porque foi lá que Deus fez a paz através do sangue de Jesus Cristo na cruz do Calvário. Ele é a nossa paz! Essa é, em última análise, a razão por que o mundo rejeita Israel e diz não ao Filho de Deus que veio e que voltará, e diz não à paz que vem de Deus. Pois Jesus não é apenas a nossa paz, Ele também é a luz do mundo. Paz sem luz não existe. Em Jesus Cristo se reúnem a Palavra, a luz e a paz. Ele é a Palavra que se fez carne. Ele é a luz. Ele é a nossa paz. "Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para os meus caminhos."
A Palavra nos ilumina e nos corrige, e é dessa maneira que conseguimos chegar à cruz do Calvário. É ali que, à luz da Palavra de Deus, através do sangue do Cordeiro, somos purificados de todos os nossos pecados, e assim a paz de Deus enche o nosso coração. Ao nosso redor, a tempestade continuará a rugir, mas em meio à fúria da tempestade podemos estar transbordantes da paz de Deus!

Profecia Bíblica - Prova da Existência de Deus

O estudo da profecia bíblica nos faz cristãos mais qualificados, mais capacitados e ativos, cristãos que têm Jesus no centro de suas vidas e que vivem e agem adequados a essa realidade. Cristãos que se aprofundam nas profecias estão convictos que Deus sempre cumpre o que prometeu e que Ele detém a palavra final acerca da história mundial e do plano da salvação.
A profecia bíblica não serve para satisfazer a pura curiosidade nem para especulações malucas ou para “revelações” particulares. Pelo contrário, ela nos fará praticantes da Palavra, cristãos com Jesus no centro de suas vidas, que vivem e agem de acordo com essa realidade. O próprio Senhor nos exorta a analisar o tempo em que vivemos à luz da profecia bíblica.

Profecia hoje: sinais dos tempos

Quando os fariseus e saduceus tentaram o Senhor Jesus pedindo-Lhe que mostrasse um sinal do céu, Ele lhes respondeu: “Chegada a tarde, dizeis: Haverá bom tempo, porque o céu está avermelhado; e, pela manhã: Hoje, haverá tempestade, porque o céu está de um vermelho sombrio. Sabeis, na verdade, discernir o aspecto do céu e não podeis discernir os sinais dos tempos?” (Mt 16.2-3). Os religiosos daquela época não perceberam que o maior sinal de todos os tempos encontrava-se, em carne e sangue, bem à sua frente, e este era o Salvador Prometido. E hoje, diante dos acontecimentos característicos do fim dos tempos, qual a nossa situação? Somos tão cegos como a elite religiosa da época de Jesus, não reconhecendo os sinais dos tempos?

Profecia bíblica – prova da existência de Deus

Muitas vezes não temos segurança quanto à questão de quem era um profeta “verdadeiro”, legitimado por Deus. Tentaremos buscar uma resposta a esta questão. Em 1 Samuel 9.3-5 temos o relato de Quis, pai de Saul, que mandou seu filho, acompanhado de um servo, procurar por jumentas que haviam se extraviado. Apesar de todas as buscas, eles não conseguiram encontrar os animais. Saul já havia decidido voltar para junto de seu pai quando seu servo teve uma idéia brilhante e lhe disse: “Nesta cidade há um homem de Deus, e é muito estimado; tudo quanto ele diz sucede; vamo-nos, agora, lá; mostrar-nos-á, porventura, o caminho que devemos seguir” (v.6). Movidos por esse propósito, puseram-se a caminho e encontraram o profeta Samuel. No desenrolar dos fatos, Samuel ungiu Saul rei de Israel e lhe profetizou acontecimentos que se cumpriram exatamente como ele dissera:“Tomou Samuel um vaso de azeite, e lho derramou sobre a cabeça, e o beijou, e disse: Não te ungiu, porventura, o Senhor por príncipe sobre a sua herança, o povo de Israel? Quando te apartares, hoje, de mim, acharás dois jumentos junto ao sepulcro de Raquel, no território de Benjamim, em Zelza, os quais te dirão: acharam-se as jumentas que foste procurar, e eis que teu pai já não pensa no caso delas e se aflige por causa de vós, dizendo: Que farei eu por meu filho? Quando dali passares adiante e chegares ao carvalho de Tabor, ali te encontrarão três homens, que vão subindo a Deus a Betel; um levando três cabritos; outro, três bolos de pão, e o outro, um odre de vinho. Eles te saudarão e te darão dois pães, que receberás da sua mão. Então, seguirás a Gibeá-Eloim, onde está a guarnição dos filisteus; e há de ser que, entrando na cidade, encontrarás um grupo de profetas que descem do alto, precedidos de saltérios, e tambores, e flautas, e harpas, e eles estarão profetizando. O Espírito do Senhor se apossará de ti, e profetizarás com eles e tu serás mudado em outro homem. Quando estes sinais te sucederem, faze o que a ocasião te pedir, porque Deus é contigo. Tu, porém, descerás a Gilgal, e eis que eu descerei a ti, para sacrificar holocausto e para apresentar ofertas pacíficas; sete dias esperarás, até que eu venha ter contigo e te declare o que hás de fazer. Sucedeu, pois, que, virando-se ele para despedir-se de Samuel, Deus lhe mudou o coração; e todos esses sinais se deram naquele mesmo dia” (1 Sm 10.1-9).
Por meio da boca de Seu profeta Samuel, Deus citou lugares exatos onde Saul encontraria certas pessoas, que iriam dizer isto ou aquilo, que estariam carregando certos objetos e se comportariam de maneira específica. Através do cumprimento exato dessa profecia foi apresentada a prova consistente e concreta de que era o próprio Deus Todo-Poderoso que estava em ação, Aquele que está além do mistério do tempo, o Deus Eterno.
“Sabeis, na verdade, discernir o aspecto do céu e não podeis discernir os sinais dos tempos?” (Mt 16.3).
Nessa base – de profecias proclamadas e profecias cumpridas – o Deus de Israel desafiou os ídolos, os falsos deuses que Israel seguia, a fazerem o mesmo, ou seja, profetizar algum evento e providenciar seu cumprimento: “Apresentai a vossa demanda, diz o Senhor; apresentai as vossas razões, diz o Rei de Jacó. Trazei e anunciai-nos as coisas que hão de acontecer; relatai-nos as profecias anteriores, para que atentemos para elas e saibamos que se cumpriram; ou fazei-nos ouvir as coisas futuras. Anunciai-nos as coisas que ainda hão de vir, para que saibamos que sois deuses; fazei bem ou fazei mal, para que nos assombremos, e juntamente o veremos. Eis que sois menos do que nada, e menos do que nada é o que fazeis; abominação é quem vos escolhe” (Is 41.21-24). A questão aqui, em primeiro lugar, não são os milagres e sinais, mas a argumentação demonstrando o aviso e o cumprimento do aviso, a chegada de fatos concretos previamente anunciados. Roger Liebi escreve na contracapa de seu livro “O Salvador Prometido” (não disponível em português):
Ao ler o Antigo Testamento, recebemos uma profunda impressão da ânsia, da esperança por um Salvador vindouro, o Messias, que irá resolver o problema fundamental da humanidade e introduzirá uma justiça eterna. Esse Messias prometido é descrito em mínimos detalhes nos textos do Antigo Testamento.
Sobre Ele existem mais de 330 profecias impressionantemente exatas e extremamente diferenciadas. Neste livro procuraremos comprovar historicamente que essas profecias se cumpriram literalmente na pessoa histórica de Jesus de Nazaré.
O Novo Testamento demonstra que, através das profecias messiânicas, pode-se provar literalmente que Jesus de Nazaré é o Messias prometido.
Não podemos enfatizar suficientemente que religião alguma além do cristianismo bíblico dispõe desse tipo de comprovação!
A profecia bíblica é, de fato, a prova de que estamos lidando com o Deus vivo, o Deus verdadeiro! Esse fato deveria ser levado em consideração também pelos cientistas e intelectuais fortemente influenciados pelo ateísmo. Com equações estatísticas e leis da probabilidade pode-se provar de forma inequívoca que o Deus da Bíblia, o Deus de Israel, existe de fato e se revelou no tempo e no espaço.

Profecia e Jesus

Séculos antes de acontecer, profetas de Deus anunciaram o lugar do nascimento de Jesus, Seu nascimento virginal e a maneira de agir de Jesus, inclusive com menção de Seu nome:
Nascimento: Onde? “E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Mq 5.2).
Por meio de quem? “Portanto, o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel” (Is 7.14).
Como e quem? “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Is 9.6).
Depois de Sua ressurreição, nosso Senhor Jesus considerou importante que Seus discípulos reconhecessem o valor da profecia bíblica cumprida: “A seguir, Jesus lhes disse: São estas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco: importava se cumprisse tudo o que de mim está na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos. Então, lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras; e lhes disse: Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia” (Lc 24.44-46). Também aqui, pelo exemplo de Jesus, vemos que o importante não era uma fé cega e mística, mas uma comprovação lógica, embasada nas profecias do Antigo Testamento.

Jesus, o Profeta

Será que somos tão cegos como a elite religiosa da época de Jesus?
Em uma conversa noturna com Nicodemos, Jesus refere-se à lógica e ao alvo dos prenúncios proféticos (veja Jo 3.1ss.). Isso é válido também para nós: por meio do acontecimento real de anúncios antecipados concretos, que podemos observar pessoalmente ou cuja confirmação encontramos nos registros históricos, podemos ser conduzidos um passo adiante na nossa vida de fé. Por meio do cumprimento das profecias bíblicas devemos aprender a confiar que igualmente se cumprirá no futuro aquilo que hoje ainda é invisível, a Palavra de Deus celestial? Mas essa confiança é uma questão de fé: “Se, tratando de coisas terrenas, não me credes, como crereis, se vos falar das celestiais?” (Jo 3.12).
Jesus Cristo, a Palavra de Deus encarnada, o Filho do Deus vivo (Jo 1.14; veja também 1 Tm 3.16), provou diversas vezes e de diversas maneiras, de forma impressionante, que aquilo que Ele dizia também se cumpriria. Vejamos alguns exemplos: quando os cobradores do imposto para o Templo vieram pedir as duas dracmas devidas, Jesus mandou o pescador profissional Pedro pescar, dizendo-lhe que o primeiro peixe que iria fisgar teria um estáter na boca, ou seja, exatamente o imposto a pagar por duas pessoas (Mt 17.24-27). Que pensamentos será que passaram pela cabeça de Pedro, antes e depois da pesca milagrosa?
Noutra ocasião, quando o histórico “Dia do Messias”, tão significativo no Plano de Salvação, se aproximava, e fez-se necessária uma jumenta com seu filhote, Jesus descreveu com exatidão a dois de Seus discípulos onde os mesmos poderiam ser encontrados e como os circunstantes reagiriam à sua tentativa de soltá-los. Não apenas a previsão de Jesus ocorreu como Ele dissera, mas nessa ocasião também se cumpriu outra importante profecia messiânica, de mais de 500 anos, que havia sido feita em Zacarias 9.9 (veja Mt 21.1-5; Lc 19.29-34).
Que Jesus era o profeta anunciado previamente por Moisés (Dt 18.15), o próprio Senhor Jesus confirmou mais uma vez quando disse a Seus discípulos: “Então, Jesus lhes disse: Esta noite, todos vós vos escandalizareis comigo; porque está escrito (em Zc 13.7): Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho ficarão dispersas” (Mt 26.31). Pois quando Pedro protestou com veemência e auto-segurança: “Ainda que venhas a ser um tropeço para todos, nunca o serás para mim” (Mt 26.33), Jesus abafou imediatamente seu entusiasmo, declarando: “Em verdade te digo que, nesta mesma noite, antes que o galo cante, tu me negarás três vezes” (v.34). Mesmo que Pedro tenha proclamado enfaticamente: “Ainda que me seja necessário morrer contigo, de nenhum modo te negarei” (v.35), cumpriu-se literalmente aquilo que Jesus havia profetizado anteriormente acerca de Pedro e de como ele reagiria (veja vv.69-75).

Promessas que vão além da morte

Declarações a serem cumpridas somente depois de alguém morrer podem ser extremamente perigosas. Por quê? Porque não existe volta para os que se deixam enganar por falsas promessas. Maomé, por exemplo, para instigar seus guerreiros “santos” (jihadistas) à coragem e ao destemor, prometeu que depois de morrer entrariam no paraíso, onde 72 huris (virgens) de olhos grandes estariam esperando por eles. Em que ele baseou essa promessa? Em nada! Ou pensemos nos dois líderes da seita Heaven’s-Gate, Marshall Applewhite e Bonnie Nettles, que em 1997 praticaram suicídio coletivo juntamente com 16 homens e 21 mulheres na Califórnia. Eles prometeram que com esse ato suas almas subiriam a uma nave na cauda do cometa Hale-Bopp que pretensamente teria Jesus a bordo. Tudo mentira e engano!
As palavras e declarações de Jesus, porém, se cumprirão integralmente, pois elas não passam jamais (Mc 13.31) e são espírito e vida (Jo 6.63). Vejamos algumas dessas profecias de Jesus:
“Pois assim como o Pai ressuscita e vivifica os mortos, assim também o Filho vivifica aqueles a quem quer” (Jo 5.21).
“Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna; não entra em juízo, mas passou da morte para a vida” (Jo 5.24).
“Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora e já chegou, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus; e os que a ouvirem viverão. Porque assim como o Pai tem vida em si mesmo, também concedeu ao Filho ter vida em si mesmo” (Jo 5.25-26).
Para confirmar e reforçar que Jesus tem capacidade de dar vida que perdura além do túmulo, Ele se posicionou diante do sepulcro de Lázaro, que havia morrido há quatro dias (Jo 11.39) e ordenou em alta voz: “Lázaro, vem para fora!” (v.43). E o relato continua imediatamente: “Saiu aquele que estivera morto...” (v.44). Essa ressurreição foi confirmada até por inimigos, que depois tentaram matar não apenas ao Senhor Jesus mas ao próprio Lázaro (veja Jo 12.1-2,9-11).
“Lázaro, vem para fora!” (Jo 11.43). Na foto, suposto sepulcro de Lázaro.
Mas essa não foi a única vez em que Jesus demonstrou Seu poder sobre a morte. Vemos, por exemplo, quando o Filho de Deus tomou a mão da filha morta do chefe da sinagoga e lhe disse: “Talitá cumi!, que quer dizer: Menina, eu te mando, levanta-te!” (Mc 5.41). E o que aconteceu?“Imediatamente, a menina se levantou e pôs-se a andar...” (v.42).
Uma terceira vez Jesus atestou Seu poder sobre a morte em Naim. Juntamente com muitos discípulos e uma grande multidão (muitas testemunhas oculares), o Filho de Deus se aproximou do portão da cidade de onde saía um cortejo fúnebre. O morto era um homem jovem. Sua mãe, viúva, de quem ele havia sido o filho único, vinha chorando junto ao esquife. Jesus observou toda essa tragédia, consolou a viúva desolada, dizendo “Não chores!” (Lc 7.13), tocou o esquife e falou: “Jovem, eu te mando: levanta-te!” (v.14). Imediatamente o morto começou a se mexer: “Sentou-se o que estivera morto e começou a falar” (v. 15). A reação geral foi grandiosa: “Todos ficaram possuídos de temor e glorificavam a Deus, dizendo: Grande profeta se levantou entre nós; e: Deus visitou o seu povo. Esta notícia a respeito dele divulgou-se por toda a Judéia e por toda a circunvizinhança” (vv.16-17).

Profecia cumprida como prova da confiabilidade e do poder de Jesus

No Evangelho de João, em duas situações o Senhor Jesus sublinha através de profecias a confiabilidade de Suas Palavras e de Suas obras, profecias que de fato se cumpriram, que puderam ser vivenciadas na prática e observadas visivelmente: “Desde já vos digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, creiais que Eu Sou” (Jo 13.19). E: “Ainda por um pouco, e o mundo não me verá mais; vós, porém, me vereis; porque eu vivo, vós também vivereis” (Jo 14.19).
A crucificação. Jesus predisse e ilustrou concretamente o tipo de morte que iria sofrer, e para isso usou um episódio do Antigo Testamento (Nm 21.4-9): assim como Moisés, por ordem do Senhor, levantou em uma haste uma serpente no deserto, de forma visível, para salvar os israelitas picados por serpentes venenosas (“...sendo alguém mordido por alguma serpente, se olhava para a de bronze, sarava”, v.9), também o Filho do Homem se tornaria sinal de salvação por meio de Seu levantamento na cruz (Jo 3.14-15). E isso aconteceu, mesmo que, segundo a lei romana, Jesus não poderia ser crucificado, o que foi confirmado algumas vezes por Pilatos por ocasião do interrogatório de Jesus. Mesmo assim, Jesus foi condenado à morte e exposto em uma cruz. A Palavra de Deus, necessariamente, irá se cumprir sempre!
A destruição do Templo e de Jerusalém. Jesus verdadeiramente chocou Seus discípulos quando anunciou a destruição do Templo (veja Mt 24.1-2), que o rei Herodes havia restaurado e embelezado durante algumas décadas. Mesmo que o general Tito tenha ordenado explicitamente, 40 anos mais tarde por ocasião da tomada de Jerusalém pelos romanos, que seus soldados não tocassem no Templo, muito menos o destruíssem, foi justamente isso que aconteceu no ano 70 d.C., quando se cumpriu o que Jesus havia predito (Lc 19.41-44; Lc 21.24). Essa era a retribuição divina pela rejeição dos judeus ao Messias feito carne. Para nós, tudo isso já é história! Será que reconhecemos, entrelaçado na história, o cumprimento da Palavra Profética?
A perenidade da Palavra de Deus e a proclamação mundial do Evangelho. Que declarações totalmente absurdas foram aquelas feitas por um jovem pregador itinerante, seguido por primitivos galileus “caipiras”! “Ele deve ser maluco”, devem ter cochichado entre si os fariseus e escribas da época. Mas Jesus disse com plena convicção: “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão” (Mt 24.35), e Ele também profetizou antecipadamente a propagação mundial do Evangelho (Mt 26.13). Hoje muitos ainda podem zombar, mas essa é uma atitude indesculpável: da Sibéria à Nova Zelândia, passando por Portugal, Tânger e Cidade do Cabo, dos esquimós até a Terra do Fogo, por todos os lugares da Terra encontramos seguidores de Jesus Cristo, e a Sua Palavra está disponível em 2426 línguas (como Bíblia inteira, Novo Testamento ou porções dele).
Todas essas profecias já cumpridas nos exortam à vigilância e nos desafiam a esperar pelo cumprimento integral das que ainda faltam cumprir-se – e a nos portar de acordo com o reconhecimento de que Jesus sempre cumpre o que promete! Pensemos apenas nos sinais específicos que indicam a proximidade da Tribulação, seguida pela vinda gloriosa do Rei dos reis, mas pensemos também no ainda anterior Arrebatamento da Igreja-Noiva de Jesus, e preparemo-nos para esse evento iminente. Para os cristãos renascidos, o clima é de partida a qualquer hora!

Profecia e o Espírito Santo

A vinda do Espírito Santo. Jesus prometeu a Seus discípulos a vinda e o apoio do Espírito Santo e os preparou para isso (veja Jo 16.7-15; At 1.4-5). Então, nos lembramos logo de Pentecoste, a data do nascimento da Igreja de Jesus, com a chegada real do Espírito Santo sobre os primeiros cristãos. A Igreja personifica, em todos os lugares, a ação visível do Espírito Santo quando os cristãos salvos e reconciliados com Deus se reúnem. Depois de tantas perseguições, das mais variadas heresias e falsas doutrinas e da constante mundanização e mornidão, esse é um verdadeiro milagre! Como filhos de Deus experimentamos repetidamente a interferência vivificadora do Espírito Santo bem como a realidade universal das palavras de Jesus, de que Ele edificaria Sua Igreja (Mt 16.18) sobre a confissão de Pedro (“Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”, v.16).
Existe ainda outro aspecto que muitas vezes não é levado em consideração: “Tenho ainda muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora; quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir” (Jo 16.12-13). No versículo 12 Jesus anuncia a chegada do Espírito Santo. Mas muitas vezes lemos superficialmente e não atentamos para a segunda parte da promessa, onde Ele menciona que o Espírito de Deus também anunciaria “as coisas que hão de vir”. Depois de Pentecoste, portanto, haveria declarações proféticas especiais, que de fato encontramos nas cartas de Paulo, Pedro, Judas e João (Apocalipse de Jesus Cristo). Segue apenas um exemplo típico daquilo que o Espírito Santo revelou depois de Pentecoste:
Outra profecia cumprida: o Evangelho de fato se espalhou pelo mundo.
O Arrebatamento. Entre os cristãos muitas vezes surgem discussões se a volta de Jesus acontecerá uma só vez ou em duas fases. Isso poderia ser definido como analfabetismo profético, causador de muita perturbação. Na primeira carta à igreja de Corinto, que Paulo escreveu aproximadamente 23 anos depois de Pentecoste, o apóstolo faz saber a seus leitores que lhe foi revelado – sem dúvida por meio do Espírito Santo – um mistério,um segredo até então oculto (1 Co 15.51-52). Trata-se da vinda do Noivo celestial para buscar e levar para casa a sua querida Noiva. Uma vez que a Igreja, a Noiva comprada pelo sangue do Cordeiro, era mais um mistério (revelado somente no Novo Testamento), essa vinda especial para buscá-la era igualmente desconhecida. Aqui, um mistério é descoberto e explicado. Isso é perfeitamente inteligível no contexto de 1 Tessalonicenses 4.13-18, onde aparece a expressão “arrebatar” no versículo 17. Como é possível haver pessoas que de fato afirmam que a expressão “arrebatamento” não aparece na Bíblia? Aliás, no Novo Testamento são revelados oito mistérios significativos dentro da história da salvação.
A outra vinda gloriosa do Messias divino, “...com as nuvens do céu um como o Filho do Homem...” (veja Dn 7.13-14), era evidente. Muitas vezes Jesus havia se identificado com o “Filho do Homem” ao nomear-se assim. A última vez foi diante do sumo sacerdote (Mt 26.63-64), que rejeitou definitivamente essa reivindicação por considerá-la blasfema (v. 65), selando assim o juízo divino sobre Israel.

Aplicação prática

Em Lucas 21.28 somos exortados a observar atentamente os acontecimentos ao nosso redor e avaliá-los de acordo com a Bíblia: “Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima”. Mesmo que muitos dos assim chamados sinais dos tempos e seus preparativos, anunciados por Jesus, sejam de natureza negativa, sua aproximação deve nos lembrar que tudo isso é cumprimento de profecias. Deus o predisse, Ele está no controle de tudo, Sua Palavra é realidade, e nEle podemos confiar com absoluta segurança. Isso cria uma alegre certeza, que nos faz olhar agradecidos para “o Autor e Consumador da fé, Jesus” (Hb 12.2). Declaração semelhante encontramos em Hebreus 10.25, onde somos conclamados: “Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima”.
A narcolepsia, o sono incontrolável ao volante de um carro, pode ter conseqüências fatais. Mas em relação a Deus, a questão é de vida ou morte espiritual! Ao invés de nós, cristãos renascidos, nos alegrarmos apenas com nossa própria salvação, as inúmeras profecias cumpridas e as luzes de alerta apocalípticas piscando deveriam nos acordar e funcionar como adrenalina espiritual, nos despertando da nossa auto-satisfação, nossa apatia e sonolência espiritual. Devemos ser ativados pelo reconhecimento de que Deus está cumprindo Sua Palavra animando-nos a mostrar a outras pessoas o caminho da Salvação em Jesus Cristo, para que elas também agarrem a mão traspassada de Jesus na cruz do Calvário e sejam saradas por suas feridas. Perdão de pecados somente é possível por meio do sangue derramado do Cordeiro de Deus, o imaculado Jesus, que se fez pecado por nós, que carregou nossos pecados na cruz e que por nós suportou a vergonhosa morte no Calvário: “Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Is 53.5). Justamente nestes tempos finais, antes do Arrebatamento, Deus quer nos usar: “Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, principalmente aos da família da fé” (Gl 6.10), testemunhando às pessoas que ainda não têm seus pecados perdoados que Jesus veio a este mundo para chamar pecadores e não os que pensam que têm justiça própria (Mt 9.13). Deus “deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (1 Tm 2.4). Por isso, o Senhor Jesus nos ordena apaixonadamente: “Sai pelos caminhos e atalhos e obriga a todos a entrar, para que fique cheia a minha casa” (Lc 14.23). Quem não pode sair pelos caminhos, seja por razões de saúde ou pela idade, é chamado a apoiar a proclamação do Evangelho com suas ofertas, quando possível, mas especialmente com suas orações. A recompensa não falhará, pois está escrito: “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam” (1 Co 2.9). (Reinhold Federolf - http://www.chamada.com.br)

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

"Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; as tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem." Salmo 139.14

Nós somos obra de Deus! Deus faz originais! Não existem duas pessoas sobre esta terra que sejam exatamente iguais em tudo. Deus também fez você de maneira maravilhosa, assim como você é, com todas as suas diferentes características, com seus dons e com suas limitações. Você já agradeceu a Deus por isso? Você não é "produto do acaso", nem é uma criatura que saiu mal de Suas mãos. Pelo contrário, está escrito que "somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas." É maravilhoso e motivo de louvor e gratidão não sermos entregues ao acaso, ao azar ou ao destino. Pelo contrário, Deus planejou muito bem a sua e a minha vida até o fim. Você não quer agradecer-Lhe por isso, não quer agradecer a Deus por Ele ter feito você da maneira como você é e louvá-lO pelo plano que Ele tem para você? Seu caminho bem pessoal foi planejado por Deus. Por isso não se compare com a vida de qualquer outra pessoa. Por Deus criar originais, Ele nunca se repete. E, através da gratidão e do louvor, você dá oportunidade a Deus para transformá-lo por meio de Jesus.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

"Porque o meu povo é inclinado a desviar-se de mim; se é concitado a dirigir-se acima, ninguém o faz." (Oséias 11.7)

Por que será que são tão poucos os cristãos que realmente levam uma vida do jeito que Deus quer? Em primeiro lugar, a conhecida preguiça espiritual é um dos empecilhos. Você não acompanha o ritmo do Senhor, mesmo sabendo que deveria andar e viver com Ele. Você fica para trás, é indolente e remisso na oração e em sua disposição para o ministério, e assim é interrompida a ligação orgânica com o Senhor Jesus. Distúrbios espirituais são o resultado disso. Em Hebreus 12.3 somos conclamados a não desmaiarmos, não ficarmos fatigados e cansados em nosso ânimo. O resultado dessa canseira espiritual é que nos tornamos insensíveis e apáticos para com a Palavra de Deus. Por isso o Senhor lamenta em Isaías 42.20: "Tu vês muitas coisas, mas não as observas; ainda que tens os ouvidos abertos, nada ouves." Essas palavras muito enérgicas ilustram a preguiça espiritual. Acordemos! Em 2 Pedro 1.3 temos a promessa de que nos foram dadas as melhores condições para que possamos viver da maneira que agrada a Deus: "Visto como pelo seu divino poder nos têm sido doadas todas as cousas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude."

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Pastor iranianao Saeed Abedini pode ser condenado à morte na próxima segunda feira

Pastor iranianao Saeed Abedini pode ser condenado à morte na próxima segunda feira
O pastor Saeed Abedini, nascido no Irã mas com cidadania americana, está preso no Irã e vai a julgamento na próxima segunda feira (21). Acusado de comprometer a segurança do país, o pastor está enfrentando um rápido julgamento em Teerã, e manifestou temores de que ele possa receber a pena de morte por seu trabalho cristão.
A relação da prisão do pastor com sua orientação religiosa é também comentada por representantes da Comissão dos Estados Unidos para a Liberdade Religiosa Internacional (USCIRF) se uniu às solicitações para sua libertação.
- As acusações feitas contra a segurança nacional do Sr. Abedini são falsas e são uma tática típica do governo iraniano para mascarar o verdadeiro motivo para as acusações: de suprimir a crença religiosa e a atividade de que o governo iraniano não aprova. O USCIRF insta o governo iraniano a libertar o Sr. Abedini imediata e incondicionalmente – escreveu Katrina Swett Lantos, presidente da comissão.
O Centro Americano de Lei e Justiça (ACLJ) também afirma que as acusações que pesam sobre o pastor são “tipicamente trazidas pelo regime radical islâmico contra os que deseja perseguir por suas crenças religiosas. Seu arquivo do tribunal indicou que esta acusação de segurança nacional foi diretamente relacionada ao seu trabalho a partir de um movimento de igrejas domésticas no Irã”.
Diversas entidades internacionais têm se juntado para pedir pela liberdade do pastor e o ACLJ diz que mais de 100.000 pessoas assinaram uma petição para o Congresso dos EUA pedindo para Hillary Clinton, secretária de Estado, se pronunciar pessoalmente sobre o caso.
De acordo com o The Christian Post, o pastor Abedini é um cidadão dos EUA, de 32 anos, que nasceu no Irã, mas se converteu ao Cristianismo com 20 anos. Depois se casar com sua esposa americana Nagmeh, o pastor tem sido alvo por parte das autoridades iranianas por ajudar igrejas clandestinas no Irã e por seu trabalho de caridade estabelecendo orfanatos.
Seu advogado recebeu o arquivo de tribunal no início desta semana, dando a ele muito pouco tempo para se preparar para o que muitos estão chamando de julgamento “fantoche”.

"Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo." (Filipenses 3.20)

A Bíblia parte do princípio de que nós, os que cremos no Senhor Jesus Cristo, já temos o céu mesmo estando ainda na terra. Não precisamos mais lutar para conseguir o céu; podemos viver a partir da certeza de que já temos uma pátria celestial. Mas como é que isso pode ser realizado aqui na terra? A resposta lemos em Colossenses 2.6: "Ora, como recebestes a Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele." Posso estar em Cristo e Ele estar em mim. É dessa maneira que eu ando nEle. Este é o andar nos céus. Jesus subiu aos céus com Seu corpo glorificado, onde agora está assentado à direita de Deus. Mas, ao mesmo tempo, Ele está na terra, só que em sentido inverso do nosso. Enquanto Ele se assenta ao lado do Pai literalmente, Ele habita em nossos corações pelo Espírito Santo, como diz Efésios 3.17: "...e assim habite Cristo nos vossos corações, pela fé." Assim conseguimos entender esse maravilhoso intercâmbio: enquanto que, com nosso corpo, ainda andamos sobre a terra, nosso espírito já está no céu. A conseqüência irrefutável é mencionada em 1 João 2.6:"...aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou."

sábado, 19 de janeiro de 2013

HOJE AS 19:00 ABERTURA DA FESTA DO CONJUNTO ADORADORES DO REI, VENHA CELEBRAR CONOSCO AO SENHOR.


"Evita discussões insensatas, genealogias, e contendas, e debates sobre a lei; porque não têm utilidade e são fúteis." (Tito 3.9)

Existem os que duvidam de tudo e existem aqueles que procuram a verdade. Há filhos de Deus que não conseguem entender certas questões angustiantes e não encontram resposta para elas. Tenho certeza de que entre os meus leitores há aqueles que já clamaram muitas vezes: ""! Senhor, por que justamente eu?" E Deus se cala! Mas por que Ele não lhe responde? Porque Ele ama você! Pois está escrito: "...calar-se-á por seu amor." (ERC). O Filho de Deus bradou na cruz: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" Mas Deus se calou. Por que Ele se calou? Não era Seu Filho amado que se encontrava naquela cruz, padecendo debaixo do pesado fardo de pecados do mundo todo? Mas Deus nada respondeu. Por quê? Por amor a você e a mim! O autor de Cantares exclama: "...o amor é forte como a morte." Deus amou tanto a Seu Filho que chegou a bradar do céu: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo: a ele ouvi!" Jesus Cristo teve de experimentar o distanciamento de Deus por amor a você e a mim, e quando Jesus clamou ao Pai, Deus se calou. Por quê? Repito mais uma vez: porque Ele muito lhe amou! Esse amor foi mais forte que a morte de Seu Filho.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Professor é demitido por dar Bíblia de presente a aluno

Professor é demitido por dar Bíblia de presente a aluno
Na cidade de Phillipsburg, no estado americano de Nova Jérsei, um professor substituto foi demitido da escola em que estava trabalhando depois de ter compartilhado um versículo bíblico com um aluno e, a pedido da criança, a ter presenteado com uma Bíblia.
De acordo com o conselho escolar de Phillipsburg, o professor Walter Tutka desobedeceu a duas políticas: a que proíbe distribuição de literatura religiosa nas dependências da escola, e outra que orienta os professores a serem neutros quando se discute material religioso.
- É lamentável o distrito escolar de Phillipsburg escolher o caminho da hostilidade religiosa e intolerância contra um homem aposentado, servindo sua comunidade e simplesmente respondendo a curiosidade intelectual de um estudante – comentou Hiram Sasser, diretor de litígio na Liberty Institute, à Fox News.
- Qual é o próximo – eles vão proibir Shakespeare porque suas peças têm citações bíblicas? – completou Sasser.
Ler a Bíblia para sobreviver
Diferente de Tutka, que foi demitido por causa da Bíblia, um ex-fuzileiro da Marinha americana afirmou que ler a Bíblia foi o que o manteve vivo durante o tempo que passou encarcerado em uma prisão mexicana.
Jon Hammar foi preso por transportar uma antiga espingarda pela fronteira mexicana quando viajava com um amigo. De acordo com o NY Daily News, o veterano da Marinha havia declarado a arma normalmente em um posto de controle americano, mas foi preso no país vizinho porque a posse da arma no México é considerada crime federal, por se tratar de um armamento usado apenas pelas forças armadas do país.
Hammar conta ter sofrido ameaças e tortura durante os quatro meses que passou preso, e afirma que durante esse tempo leu todo o antigo testamento, e a maior parte de terceiro. Segundo o ex-fuzileiro, foi a leitura do Livro Sagrado que o manteve vivo durante esse tempo.