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Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.Filipenses 4:13

domingo, 10 de abril de 2016

"Deixai-os crescer juntos até à colheita, e, no tempo da colheita, direi aos ceifeiros: Ajuntai primeiro o joio, atai-o em feixes para ser queimado; mas o trigo, recolhei-o no meu celeiro." (Mateus 13.30)

Aqui não é feita uma exortação para afastar o inimigo, pois ele não está em nós, mas fora do nosso coração. Assim, somos aparentemente passivos não tomando nenhuma providência, como ordenou o Senhor. Mas justamente essa passividade em Cristo é máxima atividade espiritual. Pegadas do inimigo? Sim, elas aparecem de vez em quando, mas se você estiver seguro em Jesus, o inimigo não pode fazer nada a você. Apague essas marcas pelo poder do sangue de Jesus! Comece novamente uma vida fiel de fé. Procure uma profunda relação com a Bíblia. Preocupe-se em deixar em sua passagem pegadas de luz, marcas que são bênçãos na vida de outros. Trabalhe por amor a Jesus. Propague a semente da Palavra de Deus. Dê testemunhos convincentes! Essas marcas cheias de luz não podem ser apagadas; elas permanecem. Elas vão até à eternidade, de modo que, um dia, em letras douradas se poderá ler a seu respeito que:"...as suas obras o acompanham." Ande como o Senhor Jesus andou, ande com Ele, você deixará em seu caminho rastros que permanecerão por toda a eternidade.

Missão Portas Abertas alerta para perseguição inspirada por ideais comunistas na Bolívia

Missão Portas Abertas alerta para perseguição inspirada por ideais comunistas na Bolívia
A discussão sobre o comunismo, há muito tempo, acontece no meio cristão, que majoritariamente enxerga a ideologia/proposta de governo como fiadora de perseguição religiosa.
A Missão Portas Abertas emitiu um comunicado reiterando a visão de que, “os ideais comunistas também geram perseguição religiosa”, e usou como exemplo a vizinha Bolívia, onde o presidente Evo Morales (foto) vem, ao longo dos anos, implementando um modelo socialista fortemente inspirado pelo comunismo.
Embora a Bolívia não integre a lista da Missão dos piores países para se pregar o Evangelho, políticas de governo vem criando dificuldades para abertura de novas igrejas e, inclusive, fazendo pressão para fechar os templos já existentes, de acordo com relatos de missionários brasileiros que desempenham seu ministério por lá.
Recentemente, Morales perdeu um plebiscito que propunha mais uma reforma à Constituição do país para permitir que ele se candidatasse a um quarto mandato, que seria exercido de 2020 a 2025. 51,3% dos eleitores rejeitaram a proposta, mas o presidente considerou a derrota como um mero revés em seu plano de impor os ideais comunistas ao país.
“Perdemos uma batalha, mas não a guerra”, afirmou Morales, dizendo que “o processo revolucionário vai continuar”, em artigo publicado no jornal boliviano La Razon.
Para a Missão Portas Abertas, essa postura do presidente aspirante a ditador, como os colegas venezuelanos Hugo Chávez e Nicolás Maduro, é motivo de alerta: “Essa é a primeira derrota eleitoral de Evo Morales. Como devemos interpretá-la? Pode ser um bom sinal de que o socialismo esteja começando a perder as forças. Mas, por outro lado, Morales estará atuando até 2020 e muita coisa pode acontecer até lá”.
Na Bolívia, a perseguição religiosa não é extrema, com execuções de cristãos, mas acontece de forma urdida, nos bastidores: “A perseguição aqui é diferente, os ataques são outros. Os cristãos latino-americanos não são decapitados e nem crucificados, mas já podem sentir na pele as sanções políticas contra o seu direito de cultuar a Deus livremente”, comentou o analista da Portas Abertas, lembrando a antipatia dos ideais comunistas à religião.
“Medidas de governo têm impedido a abertura de novas igrejas e também vem tentando fechar os templos já existentes. Na Bolívia, a Associação Nacional dos Evangélicos da Bolívia (ANDEB) trava uma batalha jurídica, que inclui uma petição de Inconstitucionalidade ao Tribunal, buscando a revogação de leis assinadas pelo presidente Evo Morales. Os cristãos devem ficar atentos”, recomendou.
fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/

quarta-feira, 30 de março de 2016

Uma Colina Chamada Calvário

Jesus foi crucificado no Calvário ou no Gólgota? Seria chocante para você ouvir que Ele foi crucificado em ambos? Os dois nomes apontam para o mesmo local do lado de fora de Jerusalém. A palavra Calvário, do Evangelho de Lucas, é um termo latino traduzido da palavra grega que significa “caveira” (Lc 23.33). Os outros escritores dos Evangelhos, Mateus, Marcos e João, usaram a palavra Gólgota. Esta é uma transliteração de um termo aramaico tomado de uma palavra hebraica que significa “caveira” ou “lugar da caveira” (Mt 27.33; Mc 15.22; Jo 19.17). É o que basta para rebater a acusação de que as Escrituras se contradizem. Jesus foi crucificado no Calvário, que também era chamado de Gólgota.
Não é difícil visualizar o que aconteceu no Calvário: Jesus foi jogado para trás violentamente, Seus ombros bateram contra a pesada trave da cruz que Ele carregou pelas ruas de Jerusalém. Um soldado atravessou cada um de Seus punhos com um grande prego de ferro. A viga da cruz foi levantada e presa à estaca da cruz, já colocada verticalmente. No topo, uma inscrição dizia: “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus” (Jo 19.19). Com Seus joelhos levemente flexionados e um pé pressionado sobre o outro, um prego foi martelado através dos pés. Uma dor insuportável se espalhou por todo o Seu corpo. Depois de seis horas de agonia, Jesus disse: “Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito” (v. 30). Um soldado perfurou o Seu lado com uma lança e escorreram sangue e água.
Por que tudo isto aconteceu em uma colina chamada Calvário? Porque “Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5.8).
Foi no Calvário que três atos invisíveis, porém reais, foram realizados:
1. Nós fomos redimidos
Como Jesus era o Cordeiro Pascal de Deus, Seu sangue derramado comprou nosso resgate e o perdão dos nossos pecados (Ef 1.7; Cl 1.14).
2. Nós fomos reconciliados
Originalmente, éramos inimigos de Deus. O Calvário mudou esse relacionamento. Agora há uma infinita paz entre Deus e o homem (Rm 5.10; Cl 1.20-21).
3. A Justiça e a santidade de Deus foram satisfeitas
A esta doutrina, a Bíblia chama de propiciação, a ira volta-se para longe do homem pela entrega de uma oferta. Deus julgou o derramamento do sangue de Jesus como um sacrifício aceitável pelo pecado (Is 53.10; Hb 2.17; 1Jo 2.2; 1Jo 4.10). Deus recebeu esse sacrifício exatamente como o sangue aspergido sobre o propiciatório no Dia da Expiação. O sangue de Jesus, entretanto, não cobriu meramente os pecados; ele nos deu graça e redenção: “no qual [em Jesus] temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça” (Ef 1.7).
Tudo o que resta é que os indivíduos creiam que Ele morreu por cada um deles, pessoalmente, e venham a Ele em arrependimento.
Existe uma importante conseqüência do drama da colina do Calvário. Jesus foi baixado da cruz. Seu corpo foi preparado de acordo com o costume judaico. Uma enorme pedra foi rolada em frente à entrada do sepulcro. Então, uma unidade especial romana foi designada para montar guarda em frente ao sepulcro. Tudo estava preparado para que uma antiga profecia fosse cumprida: “Pois não deixarás a minha alma na morte, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção” (Sl 16.10).
O que aconteceu três dias mais tarde é provavelmente mais bem expresso por meio do refrão de um lindo hino clássico, “Cristo ressuscitou”, escrito por Robert Lowry, no século XIX:
Ele Se ergueu do sepulcro, ressuscitou, com um poderoso triunfo sobre Seus inimigos; Ele ressuscitou vitorioso sobre o domínio das trevas e vive para sempre, com Seus santos, Ele reina.
Ele ressurgiu! Ele ressurgiu! Aleluia! Cristo ressuscitou!
Porque Ele vive, nós também viveremos. Em Sua vitória sobre o Diabo e sobre a morte está a gloriosa promessa de ressurreição a todos os que nEle colocam sua fé. (Peter Colón — Israel My Glory — Chamada.com.br)

"Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pelas vossas almas: porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida." (Levítico 17.11)

Que palavra poderosa! Aqui o Espírito de Deus explica de que maneira Deus se reconciliou e se reconcilia conosco, e de que maneira nós, apesar dos nossos pecados, podemos chegar diante da santa face de Deus esperando ser reconciliados com Ele: pelo sangue derramado de Jesus. O sangue de Jesus Cristo é uma força poderosa! Tentemos imaginar o tamanho do poder eterno que havia no Seu sangue quando o Filho de Deus derramou Sua vida! E esse poder continua a existir até hoje! Em Mateus 27.50-52 este imponente acontecimento é descrito assim: "E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito. Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes, de alto a baixo: tremeu a terra, fenderam-se as rochas, abriram-se os sepulcros e muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram." O que aconteceu sob a influência do derramamento do sangue do eterno Filho de Deus, em última análise, é algo inimaginável. Deus é motivado a fazer o máximo por nós, se pela fé reivindicamos o sangue de Jesus: Ele perdoa, Ele apaga o pecado! Ele reconhece o sangue expiatório do Seu Filho.