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Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.Filipenses 4:13

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

8 dicas: como identificar uma seita




Aquele sorriso amigável, aquela promessa de uma vida melhor, o sonho de, enfim, estar em paz com o Deus Todo Poderoso... Essa ânsia humana em ser feliz faz com que procuremos respostas, e nessa busca, nos submetamos às mais diversas situações, sem nos darmos conta em que "furada" nos enfiamos. Abaixo, algumas dicas. Daí, você responde: você está envolvido em uma seita?

CONTROLE DE PENSAMENTO - Não é permitido ler material ou falar com pessoas que tenham ideias contrárias às do grupo. Em alguns casos, a vítima é geograficamente isolada da família e dos amigos.

HIERARQUIA RÍGIDA - São criados modos uniformizados de agir e pensar, desenvolvidos para parecer espontâneos. A vítima é convencida da autoridade absoluta e do caráter especial- às vezes, sobrenatural - do líder.

MUNDO DIVIDIDO - O mundo é dividido entre “bons”(o grupo) e “maus”(todo o resto). Não existe meio-termo. É preciso se policiar e ser policiado para agir de acordo com o padrão de comportamento “ideal”.

DELAÇÃO PREMIADA - Qualquer atitude errada, ainda que cometida em pensamento, deve ser reportada ao líder. Também se deve delatar os erros alheios. Isso acaba com o senso de privacidade e fortalece o líder.

VERDADE VERDADEIRA - O grupo explica o mundo com regras próprias, vistas como cientificamente verdadeiras e inquestionáveis. A vítima acredita que sua doutrina é a única que oferece respostas válidas.

CÓDIGO SECRETO - O grupo cria termos próprios para se referir à realidade, muitas vezes incompreensíveis para as pessoas de fora. Uma linguagem muito específica ajuda a controlar os pensamentos e as ideias.

MEU MUNDO E NADA MAIS - O grupo passa a ser a coisa mais importante - se bobear, a única. Nenhum compromisso, plano ou sonho fora daquele ambiente é justificável.

NINGUÉM SAI - A vítima se sente presa, pois não pode imaginar uma vida completa e feliz fora do grupo. Isso pode ser usado por políticos e militares para justificar execuções.


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