Após o ocorrido no refeitório da escola, a família Perez começou adotou o sistema “Home Schooll” (“Escola Doméstica”) para a filha
Na Flórida, uma menina de 5 anos de idade, foi repreendida por um funcionário do refeitório por orar nolocal da escola primária antes de sua refeição. A notícia foi divulgada pela agência de notícias “Charisma News”.
O fato ocorreu no mês passado, porém agora, Marcos Perez, pai da criança contratou advogados para tentar impedir que a escola “se engaje em tal discriminação religiosa”, como declarou em uma carta para a instituição.
A carta do Instituto dos Advogados da Liberdade explica que a criança baixou a cabeça em oração, mas foi avisada por um supervisor do refeitório que seria melhor parar de praticar o ato.
A menina disse: “Mas é bom orar “, ao que o supervisor respondeu: ” Não é bom”. Quando a menina tentou novamente se curvar a cabeça e orar em silêncio, ela foi interrompida novamente.
O Instituto dos Advogados da Liberdade argumentam que a Escola Fundamental “Carrillon” está violando leis estaduais e federais.
“… Esperamos que o distrito escolar peça desculpas aos Perez e à comunidade, bem como tome medidas para garantir que isso não aconteça de novo”, afirma a carta.
Após o ocorrido no refeitório da escola, a família Perez começou adotou o sistema “Home School” (“Escola Doméstica”) para a filha.
“… nós exercemos nossa opção como pais para ensinar a nossa filha em casa. Vivemos em distrito escolar muito bom, mas não podemos, em sã consciência, enviar nossa filha para uma escola onde sua liberdade religiosa foi comprometida”, disse o pai da garota.
Com informações de ChristianHeadLines / Charisma News
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