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domingo, 30 de março de 2014
Enquete da Câmara mostra que maioria da população não entende que família é formada por homem, mulher e filhos
A enquete promovida pela Câmara dos Deputados para colher a opinião da sociedade sobre o conceito de famíliabateu recorde de participação e mostrou que a maioria dos brasileiros entende que o termo não representa a união de homem, mulher e filhos.
Embora o levantamento não tenha valor científico, famosos líderes evangélicos como Silas Malafaia e Marco Feliciano fizeram campanha para que os fiéis votasse no “sim”.
Com quase 600 mil votos, 50,77% dos participantes “descordam que a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher”, o que vai de contra ponto ao previsto no projeto que cria o Estatuto da Família. Já 48,85 % respondeu que sim e apenas 0,39% afirmou não ter opinião formada.
Um resultado polêmico e dividido que só teve seu desfecho nas últimas horas de votação quando ativistas gays aproveitaram o esquecimento da enquete por iniciativas cristãs e organizaram um novo mutirão para votar no “não”.
Estatuto da Família
O Estatuto da Família é de autoria do deputado Anderson Ferreira (PR-PE), membro da bancada evangélica. Se aprovado, o Estatuto definirá que as políticas sociais voltadas à família se pautem nas diretrizes estabelecidas.
Anderson Ferreira afirmou que o modelo tradicional de família “vem sofrendo com as rápidas mudanças ocorridas em sociedade”, e que mesmo com a previsão constitucional de que o Estado deva protegê-la, a família está vulnerável: “O fato é que não há políticas públicas efetivas voltadas para a valorização da família e ao enfrentamento de questões complexas no mundo contemporâneo”.
A enquete não está mais disponível para votação no site da Câmara dos Deputados.
tualização 1: Por algumas horas a matéria exibiu os dados divulgados pela Câmara na manhã desta quinta-feira, 27 de março, porém neste meio tempo ativistas gays se organizaram e viraram o resultado, em seguida a Câmara fechou permanentemente a enquete. Os números já foram atualizados com os corretos e finais divulgados pela Câmara às 21:05 de quinta-feira.
Atualização 2: Mesmo após o fechamento da enquete tanto o “sim” quanto o “não” continuam recebendo votos, o que aponta para uma possível fraude no resultado. Às 21:47 o “sim” tinha 277.131 votos contra 287.966 do “não”. Acesse a enquete e veja que a cada um minuto em média mais votos são computados para ambas respostas mesmo após o fechamento da mesma. O resultado foi claramente comprometido.
"Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pelas vossas almas: porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida." (Levítico 17.11)
Que palavra poderosa! Aqui o Espírito de Deus explica de que maneira Deus se reconciliou e se reconcilia conosco, e de que maneira nós, apesar dos nossos pecados, podemos chegar diante da santa face de Deus esperando ser reconciliados com Ele: pelo sangue derramado de Jesus. O sangue de Jesus Cristo é uma força poderosa! Tentemos imaginar o tamanho do poder eterno que havia no Seu sangue quando o Filho de Deus derramou Sua vida! E esse poder continua a existir até hoje! Em Mateus 27.50-52 este imponente acontecimento é descrito assim: "E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito. Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes, de alto a baixo: tremeu a terra, fenderam-se as rochas, abriram-se os sepulcros e muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram." O que aconteceu sob a influência do derramamento do sangue do eterno Filho de Deus, em última análise, é algo inimaginável. Deus é motivado a fazer o máximo por nós, se pela fé reivindicamos o sangue de Jesus: Ele perdoa, Ele apaga o pecado! Ele reconhece o sangue expiatório do Seu Filho.
sábado, 1 de março de 2014
Pastor copiou à mão todos os 66 livros da Bíblia Sagrada em apenas 10 meses; Gesto foi incentivo a campanha missionária
A história que se segue poderia ter sido protagonizada por um fiel vivendo num lugar onde há perseguição religiosa intensa e a venda ou posse de Bíblias é proibida. Edgard Barreto Antunes, pastor da Primeira Igreja Batista de Nova Iguaçu (RJ), escreveu à mão todos os 66 livros da Bíblia em 10 meses.
O exemplar escrito à mão foi apresentado pelo pastor durante a na Assembleia da Convenção Batista Brasileira, realizada em João Pessoa (PB), entre 24 e 28 de janeiro. O livro ficou exposto no estande da Junta de Missões Mundiais.
Antunes alega ter lido a Bíblia de ponta a ponta 80 vezes, e revelou ter sido responsável por diversas campanhas de leitura da Palavra de Deus. Segundo o site CPAD News, numa dessas campanhas houve participação de 400 pessoas, entre fiéis e descrentes.
“Um pastor norte-americano fez uma pesquisa nos Estados Unidos, que tem um universo de evangélicos muito maior que o nosso, e chegou à conclusão de que entre os pastores de lá apenas 13% havia lido a Bíblia toda. Isso é preocupante. Eu não estou preocupado em aparecer. Só quero incentivar outras pessoas a também lerem a Bíblia com frequência”, comentou Antunes.
O pastor revelou ainda que se programou para terminar seu propósito de fazer uma cópia da Bíblia escrita à mão em 1 ano, compilando 80 capítulos por dia. Porém, no meio da tarefa, a empolgação falou mais alto e o pastor concluiu sua cópia com dois meses de antecedência e serviu de inspiração e apoio para o projeto Bíblias para a Ásia, continente onde a divulgação do Evangelho sofre com as perseguições.
“Eu agradeço a Deus pela visão da Junta de Missões Mundiais. Se depender dos meus esforços e orações, esse projeto Bíblias para a Ásia ultrapassará fronteiras e levará bíblias a outros continentes. Precisamos mobilizar nossas igrejas a participarem desta grande missão”, disse o pastor Antunes.
Não muito tempo atrás, houve uma descoberta perto de Tel Megiddo, no Norte de Israel. Foi uma inscrição dedicatória em grego, encontrada nos escombros de uma igreja do Século III. Nela se lia: “Akeptous [nome de mulher], que ama a Deus, ofereceu a mesa [possivelmente uma mesa de Santa Ceia] a Deus Jesus Cristo como memorial”.
As palavras “Deus Jesus Cristo” revelam como os cristãos primitivos – formados de crentes judeus e gentios – consideravam Jesus, mesmo antes do Concílio de Nicéia (325 d.C.), que afirmou que Deus é uma Triunidade. Aproximadamente 1.000 anos antes, o profeta judeu Isaías havia mencionado a mesma coisa (Is 48.16).
Muitas das profecias de Isaías, de fato, enfocavam a pecaminosidade da humanidade e um Redentor divino que estava por vir, de forma que Isaías é mencionado como o primeiro evangelista da Bíblia; e o Livro de Isaías é freqüentemente chamado de “O Livro da Salvação”.
O Dr. Victor Buksbazen, cujo comentário sobre Isaías é um trabalho definitivo sobre o assunto, escreveu:
Em Isaías, a profecia bíblica atingiu seu clímax inspirado. O que Demóstenes representava para a oratória grega, Isaías representava para a profecia hebraica. Ele foi a voz de Deus para Israel, a consciência da nação, o arauto do Messias e de Seu Reino universal. (...) Durante muitos séculos, Isaías tem sido conhecido como “O evangelista do Antigo Testamento” e suas profecias têm sido descritas como “o Evangelho segundo Isaías”. O profeta Isaías esteve mais freqüentemente nos lábios de nosso Senhor e dos apóstolos do que qualquer outro profeta.[1]
O Proclamador do Messias
Jesus leu do Livro de Isaías quando estava na sinagoga de Nazaré. “Indo para Nazaré, onde fora criado, entrou, num sábado, na sinagoga, segundo o seu costume, e levantou-se para ler” (Lc 4.16):
“O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor” (vv.18-19; cf. Is 61.1-2).
Então, Ele devolveu o rolo de pergaminho ao assistente da sinagoga e se sentou. Com todos os olhos fixos nEle, Jesus declarou: “Hoje, se cumpriu a Escritura que acabais de ouvir” (Lc 4.21). Jesus estava dizendo que era o Servo divino, o Ungido (em hebraico, Moshiach) sobre quem Isaías falara.
Buksbazen escreveu também:
Comentadores judeus aplicam estas palavras ao próprio profeta Isaías. Mas nenhum profeta jamais falou de si mesmo desta maneira. (...) A missão descrita nos versículos 1-3 é de natureza tão radical que apenas o próprio Deus seria capaz de realizá-la.[2]
O Livro de Isaías contém muitas referências diretas e indiretas ao Messias, chamando-O de “Renovo do Senhor” (Is 4.2), “rebento do tronco de Jessé” (Is 11.1), “meu servo [de Deus]” (Is 42.1), e “o meu escolhido [de Deus], em quem a minha alma se compraz” (Is 42.1).
A Palavra declara que Ele é o herdeiro por direito ao trono de Davi (Is 9.7; cf. Lc 1.32-33) e diz que Ele autenticará Seu papel como Messias ao curar os cegos, os surdos e os aleijados (Is 29.18; Is 35.5-6; cf. Mt 11.3-5; Lc 7.22). Ele também estabelecerá a Nova Aliança (Is 55.3-4; cf. Lc 22.20) e um dia estabelecerá um Reino Messiânico sobre o qual reinará e no qual será adorado (Is 9.7; Is 66.22-23; cf. Lc 1.32-33; Lc 22.18,29-30; Jo 18.36).
O Salvador Único e Exclusivo de Isaías
O povo de Israel via Deus como seu Salvador (Is 43.3; 45.15,21). Suas experiências no Êxodo e suas caminhadas pelo deserto o convenceu que somente Deus pode salvar. Por inspiração, Isaías profetizou a respeito de um Redentor que viria a este mundo como bebê:“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Is 9.6). E Buksbazen escreveu:
O nascimento dEle como criança indica Sua humanidade. Que Ele nos tenha sido dado (lanu - “para nós”, em hebraico) como filho, enfatiza o fato de que Ele é um presente de Deus para o Seu povo. Seu caráter sobrenatural é mais tarde indicado pelo fato de que (...), de uma maneira peculiar, Deus confiou a Ele o governo sobre o Seu povo. (...) Os peculiares quatro nomes duplos dados à criança enfatizam Seu caráter divino.[3]
O povo de Israel via Deus como seu Salvador. Suas experiências no Êxodo e suas caminhadas pelo deserto o convenceu que somente Deus pode salvar.
Buksbazen também disse que os comentadores judeus não contestaram a natureza messiânica da profecia “até os tempos modernos, em que a controvérsia cristológica tornou-se muito acalorada”.[4] Na verdade, o Targum Jonathan, uma tradução do aramaico e comentário da Bíblia hebraica, datado do primeiro século, parafraseou Isaías 9.6 da seguinte forma:
“Pois, a nós um Filho nasce, a nós um Filho é dado: e Ele receberá a Lei sobre Si para guardá-la; e Seu nome é chamado desde a Antigüidade, Maravilhoso, Conselheiro, Eloha [Deus nas Alturas], O Poderoso, O Que Habita na Eternidade, O Messias, porque a paz será multiplicada sobre nós em Seus dias”.
Esta visão rabínica concorda com o profeta Isaías, de que o Filho que “nasceu” e “foi dado” é Deus.
Qualquer pessoa que conhecesse e entendesse a profecia de Isaías deve ter-se regozijado quando soube o que o anjo disse aos pastores em Belém: “É que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2.11). O Messias divino havia chegado e redimiria Seu povo.
O Único Caminho de Isaías
O Cântico do Servo Sofredor em Isaías 52.13-53.12 é considerado como o pináculo mais elevado das profecias de Isaías. Uma leitura não-tendenciosa não pode levar a qualquer entendimento a não ser aquele de um Messias que sofre, morre e ressuscita para trazer redenção eterna a Seu povo: “Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Is 53.5).
O Servo Sofredor é o Salvador Sofredor. John Richard Sampey (1863-1946), um estudioso que mais tarde tornou-se presidente do Seminário Teológico Batista do Sul, disse relativamente a Isaías 53:
A aplicação ao Novo Testamento desta grandiosa profecia sobre Jesus não é uma acomodação de palavras originalmente faladas sobre Israel como nação, mas o reconhecimento do fato de que o profeta pintou antecipadamente um retrato do qual Jesus Cristo é o original.[5]
A mensagem do evangelho de Isaías não é muito diferente do evangelho que pregamos hoje. Ela segue:
- Deus é santo (Is 43.15)
- Todos pecaram contra Deus (Is 59.12)
- O pecado separa o homem de Deus (Is 59.2)
- O Messias tratará da questão do pecado (Is 53.6)
- Devemos buscá-lO e clamar por Seu nome para recebermos redenção.
Os rabinos certa vez declararam: “Todos os profetas profetizaram relativamente aos, ou até os, dias do Messias” (Talmud Sanhedrin 99a). Quando Jesus esteve na sinagoga de Nazaré, talvez uns poucos tenham percebido o cumprimento das profecias de Isaías. Quão bem-vindas estas boas-novas devem ter sido àqueles que creram! (Peter Colón - Israel My Glory- http://www.chamada.com.br)
"...Embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do inimigo. Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus."(Efésios 6.16-17)
Para Paulo, com certeza, foi a maior alegria escrever aos tessalonicenses: "...a vossa fé cresce sobremaneira." Como a fé dos tessalonicenses havia crescido dessa maneira? Por sua contínua proximidade ao Senhor! Quanto mais nos aproximamos dEle interiormente, tanto mais cresce nossa fé. Naturalmente a subida é íngreme e as dificuldades aumentam, mas ao perder toda a firmeza e a segurança com que estávamos acostumados, encontramos nossa segurança nEle. Abraão se fortaleceu na fé e deu a honra a Deus. Ele tinha plena certeza de que Deus cumpriria tudo o que prometera.
Ou pensemos em Davi, que experimentou terríveis desilusões e perseguições, mas justamente por causa disso tinha condições de dizer: "Eu te amo, ó Senhor, força minha. O Senhor é a minha rocha... o meu rochedo em que me refugio."
Ou de onde Elias obtinha o seu poder? Única e exclusivamente da sua posição em relação ao Senhor, pois ele testificava: "Só eu fiquei dos profetas do Senhor." Ele havia perdido toda a ajuda que poderia ter dos homens e justamente por isso era arraigado no Senhor de um modo muito mais profundo!
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