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Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.Filipenses 4:13

sexta-feira, 31 de maio de 2013

"Os teus olhos verão o rei na sua formosura." Isaías 33.17
Quando perguntamos: "Senhor, quanto tempo ainda vai demorar a Tua volta?" será que o nosso coração não nos responde: "Até que você esteja realmente preparado para recebê-lO"? Lembremos de Apocalipse 19.7:"...cuja esposa a si mesma já se ataviou." O Espírito Santo faz os últimos preparativos para preparar a esposa do Cordeiro, para que ela de fato esteja pronta para se encontrar com seu noivo celestial. A pergunta é: será que estamos permitindo que o Espírito Santo esteja nos preparando realmente, por meio da Palavra de Deus, para podermos vê-lO como Ele é? O Senhor não é como você O imagina ou como você O experimentou em sua vida. Sua glória, Sua misericórdia, Sua beleza são infinitamente maiores e mais magníficas! Quando O virmos, nos prostraremos diante dEle, e, como a rainha de Sabá, diremos admirados: "Eis que não me contaram a metade..." E aqui inevitavelmente chega aos nossos ouvidos a Sua ordem: "Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor." Pare por um momento, e pergunte a si mesmo: do jeito como sou agora, neste instante, será que tenho condições de ver a Jesus como Ele é?

terça-feira, 28 de maio de 2013

Estudos querem comprovar a contribuição da fé para evitar ou recuperar problemas no coração

Estudos querem comprovar a contribuição da fé para evitar ou recuperar problemas no coração
A máxima de que a fé ajuda de forma prática na vida e contribui de maneira significativa para a saúde está se tornando alvo de estudos médicos.
No próximo 68º Congresso Brasileiro de Cardiologia, que acontecerá em setembro, no Rio de Janeiro, um dos temas tratados pelos profissionais será a importância da espiritualidade na recuperação de pacientes com problemas cardíacos.
“Baseado em alguns casos, resolvemos estudar se a religiosidade realmente faz com que os pacientes adoeçam menos e tenham menos problemas cardiovasculares”, explica o cardiologista Álvaro Avezum, do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, localizado em São Paulo.
O estudo leva em consideração as diferenças entre espiritualidade e religiosidade, que são significativas no âmbito da ciência. A religiosidade está intimamente atrelada às crenças e cultos, enquanto a espiritualidade refere-se à forma como a pessoa lida com as dificuldades diárias e como absorve os sentimentos.
“Pesquisamos se, antes de o problema celular se manifestar no corpo, o agir e o pensar podem antecipar essa desorganização celular”, contextualiza o médico cardiologista.
Um levantamento feito junto a colegas de profissão leva Álvaro Avezum a frisar que “algumas escolas médicas afirmam que pessoas assíduas a um determinado culto religioso ou que se apegam à religião têm uma evolução melhor” em tratamentos de saúde.
Ainda sem uma conclusão sobre o tema, é possível que a ciência descubra o que muitos fiéis já adotam como verdade. “Sem fé, a vida se torna muito mais curta”, disse o aposentado  João de Oliveira, ao jornal Extra.

"Eis que ponho em Sião uma pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será de modo algum envergonhado." 1 Pedro 2.6
Através das representações mais simples, de ilustrações bem concretas como uma pedra, o Espírito Santo nos revela a glória de Jesus Cristo. Ele é sumamente precioso para Deus. Que relacionamento indizivelmente terno existe entre o Pai e o Filho! Conseguimos imaginar um pouco dessa ternura quando lemos os muitos pronunciamentos de Jesus sobre Seu Pai, especialmente onde Ele clama em grande angústia: "Aba, Pai". Ou inversamente, quando o próprio Pai não pôde mais se deter, e clamou dos céus: "Este é o meu Filho amado."Pensando nisso, nos admiramos muito mais e adoramos ao Senhor por causa desta poderosa Palavra:"...Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito..."
Jesus é a pedra angular eleita da Igreja; o fundamento da salvação determinado pelo Pai. Ninguém pode lançar outro fundamento. Por ser Ele a pedra angular eleita por Deus, conseguimos vislumbrar um pouco do que significa ser escolhido e eleito por Deus, pois todos aqueles que se aproximam do Senhor são eleitos em Cristo: "...assim como nos escolheu nele antes da fundação do mundo..."

segunda-feira, 27 de maio de 2013

"Disse-lhe Jesus: Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido?" João 14.9
O conhecimento cada vez mais profundo do Senhor Jesus é de vital importância para cada filho de Deus. A Bíblia, quando fala desse conhecimento, não se refere a um conhecimento intelectual do Senhor Jesus, mas muito mais a um conhecimento espiritual. O conhecimento espiritual do Senhor Jesus é transformado em nós em rios de água viva. O fruto glorioso do conhecimento do Senhor Jesus Cristo é você se tornar semelhante à Sua morte: "...para o conhecer e o poder da sua ressurreição e a comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte." Uma palavra poderosa! Aquele que O conhece se torna disposto a se tornar semelhante à Sua morte, isto é, Sua morte na cruz. Mas isso significa o fim das obras e dos apetites da carne! A concordância com a cruz sempre foi a maior luta contra a vontade da carne! Você luta e se esforça, mas, assim mesmo, não reconhece o Senhor crucificado, e, como conseqüência, não reconhece o mistério da cruz, o triunfo de Jesus: "Está consumado!" A vitória sobre a carne pecaminosa foi ganha há muito tempo! Você só precisa estar disposto a se tornar semelhante a Jesus. Você deve concordar: "Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum", e depois continuar unido a Jesus na cruz!

sábado, 25 de maio de 2013

Esquadrão da Alegria: iniciativa voluntária leva música e teatro a hospitais e asilos

Esquadrão da Alegria: iniciativa voluntária leva música e teatro a hospitais e asilos
O projeto Esquadrão da Alegria é uma iniciativa sem fins lucrativos de um grupo de doze voluntários, que visa oferecer amparo e alegria a pessoas em comunidades carentes, asilos, escolas, hospitais, presídio, casas de apoio e casa de menor.
A proposta é que pessoas de todas as idades e etnias, tenham acesso a momentos de alegria e entretenimento, com música, esporte, teatro, brincadeiras, dança e outras atividades lúdicas.
Conversamos com Luciane Rosa, representante do Esquadrão da Alegria, sobre as origens do projeto e detalhes das ações. Confira:
Quais as áreas de atuação e público alvo do projeto?
Hospitais, asilos e casas de menores, além de evangelismo em comunidades carentes através de tardes recreativas.
Qual o tempo de atuação do projeto? Poderia contar um pouco da história, como surgiu, quem idealizou?
Trabalhamos há um ano. O projeto nasceu diante de uma necessidade de ter em nossa igreja um ministério de evangelismo, e acabou se tornando um projeto social.
Quais os parceiros que o projeto possui?
O Esquadrão da Alegria é um projeto social sem fins lucrativos composto por doze pessoas voluntarias, então as mesmas que mantém o projeto. Não temos parceiros fixos, somente quando há um desafio maior, aí procuramos apoiadores.
Poderia informar os contatos de e-mail e telefone?
O e-mail para contato é lulyrosa_@hotmail.com, e os telefones são (47) 3054-1347 ou 8828-7045.
Conte-nos sobre a atuação do projeto.
No hospital cantamos e falamos de Jesus através da musica. No Lar do Idoso Betânia cantamos, distribuímos muito amor aos nossos vovozinhos e apresentamos Deus como sendo o mesmo que conheceram em suas infâncias e que também será na  sua velhice. Na casa de menores apresentamos Deus como Pai que cuida, ama e nunca irá abandona-los, cantamos proporcionando muita diversão. Nas comunidades, apresentamos Jesus como Salvador e através dos teatros falamos sobre suas escolhas. Nas tardes recreativas, oferecemos muitas guloseimas e música boa.
Quais as formas de contribuição e necessidades do projeto?
Nossas maiores necessidades é adquirirmos brinquedos recreativos, como cama elástica, piscina de bolinha e brinquedos infláveis, pois o custo fica caro para nós que bancamos tudo. Também oramos por uma van para nos locomover de uma cidade para outra.
Gostaria de deixar uma mensagem para os leitores?      
Para nós é uma grande satisfação fazer o bem ao próximo: “Não vos canseis de fazer o bem”. (I Tess. 3:13).
Assista ao vídeo institucional do projeto Esquadrão da Alegria
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
Ciente de seu papel junto à sociedade, o Gospel+ disponibilizou um espaço voltado para divulgação de projetos sociais focados em ajudar ao próximo.
Acreditamos que a transformação da sociedade acontece não só através da palavra, mas também de ações efetivas e eficazes, com demonstração de amor ao próximo.
Se você conhece ou desenvolve um projeto social que precise de divulgação, entre em contato conosco através do endereço redegmais.com.br/contato e nos conte! Informe as áreas de atuação, formas de colaboração, meios de contato e visitas, para que possamos colaborar e servir ao Pai, servindo seus filhos.
"Jesus, porém, guardou silêncio." Mateus 26.63
Os sumo sacerdotes e anciãos procuraram falso testemunho contra Jesus. Mas Ele nada lhes respondeu. Quando crentes estão juntos muitas vezes retornam para casa deprimidos, pois: "No muito falar não falta transgressão." Deus também leva a sério o pecado da língua, e não apenas a "conversação fútil", mas também a calúnia "piedosa". Como é impiedosa a sua língua! Igrejas inteiras são destruídas dessa maneira e corações são dilacerados. Mas Deus ouve o que falamos. Um dos resultados mais funestos da calúnia é que Deus não ouve mais as nossas orações. Assim também valerá para nós: "Jesus, porém, guardou silêncio." O diligente estudo da Bíblia coloca nossa mão sobre a boca e nos protege de machucar outros filhos de Deus e ungidos do Senhor. "Jesus, porém, guardou silêncio." Este silêncio irritou a Caifás e amedrontou muito a Pilatos. Assim, o silêncio de Jesus se tornou uma resposta poderosa à pergunta de Pilatos. Talvez você fale muito para Deus sem receber resposta. Por que Ele não responde? Não será porque Ele espera calado até que você tome algumas atitudes? Talvez você ore assim: "Senhor, tira o pecado de mim." Será que isso está certo? Não, pois é você que deve abandonar o pecado! Diga um não total a tudo o que é pecado. Então em seu fraco coração irromperá o júbilo de vitória!

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Hindus usam retroescavadeira para demolir igreja cristã na Índia

Hindus usam retroescavadeira para demolir igreja cristã na Índia
Uma igreja cristã foi demolida por hindus em uma cidade no sudoeste da Índia. De acordo com o Acontecer Cristiano, de posse de uma retroescavadeira, uma multidão, demoliu a igreja, sem encontrar nenhuma resistência por parte dos líderes da aldeia de Gadia, no estado de Chhattisgarh.
Budhram Baghel, pastor da Igreja Divya Jyoti, conta que viu a igreja ser derrubada depois de muito trabalhar para ter um local de culto e receber os cristãos. Ele afirma que o templo havia sido construído em terras de sua propriedade, e que a construção foi autorizada pelo estado.
- Um galpão provisório foi construído em 2006 na Terra depois de uma permissão das autoridades e que mais tarde foi substituído por um edifício permanente – disse o Rev. Rakesh Dass, amigo de Baghel.
Moradores da aldeia Gadia afirmaram que o prédio da igreja foi invadindo sob a alegação de que a igreja estaria usando indevidamente terras do governo. Tais acusações foram publicadas no jornal local e, de acordo com Dass, os mesmos moradores da aldeia destruíram a igreja no dia seguinte.
Cristão que testemunharam o ato contaram que aqueles que protestaram contra a demolição foram agredidos pela multidão enfurecida, e que os funcionários e autoridades locais estiveram presentes, incluindo o chefe da aldeia, o chefe de polícia e um grupo de policiais, que assistiram a demolição sem fazer nada.
A igreja prestou queixa na delegacia de polícia de Lohandiguda. Além disso, uma denuncia de demolição também entregue ao magistrado do distrito de Jagdalpur, uma grande cidade próxima.
"Ele, porém, guardou silêncio, e nada respondeu." Marcos 14.61
É muito interessante observar como Jesus usou o silêncio em Sua vida. Esse silêncio é parte da Sua vitória conquistada. As provocações debochadas dos inimigos: "...desce da cruz" esmoreceram e emudeceram porque Ele se calou. Seu grito triunfal: "Está consumado!" soou mais poderosamente em meio ao Seu sereno silêncio, e acabou levando o capitão a dizer: "Verdadeiramente este era Filho de Deus!." Mas Ele se calou. Quão pouco temos a índole de Jesus! Por que você defende tão ardorosamente a sua causa? Por que você vive a se defender? Pense no que fez seu Salvador: "...quando ultrajado, não revidava com ultraje, quando maltratado não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente." O Senhor Jesus estava decidido a seguir pelo caminho da morte para que nós pudéssemos viver. Por isso Ele se calou. Nós não podemos seguir nenhum caminho diferente daquele que Jesus seguiu, e este é o caminho da morte. A carne procura os seus direitos; o espírito se cala. Aqueles que são de Cristo conseguem ficar calados mesmo em meio às maiores injustiças. Mas aqueles que amam a própria carne se exaltam e falam alto. Você conhece o silêncio diante de Deus? Nosso falar com Deus em oração é importante, mas mais importante ainda é que Deus possa falar a nós. Você escuta o Senhor? Ele nos exorta: "Ouvi-me atentamente".

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Unidade no Espírito

João 16.13-14 fala do Espírito da verdade. Há nessa passagem alguma referência à unidade espiritual dos crentes?
No sermão de despedida de nosso Senhor encontramos em João 14.18 uma declaração muito comovente, em que Ele comunica a Seus discípulos: “Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós outros”.
O Senhor Jesus fala de três coisas:
  1. De Sua morte próxima (indiretamente).
  2. Sobre Sua ressurreição; Ele vol­tará.
  3. Sobre o envio do Espírito Santo, por meio de quem Ele estaria para sempre com Seus discípulos.
É tocante ver o Senhor preocupando-se com Seus discípulos e encorajando-os, ao descrever a grande bênção do envio do Espírito Santo, o Consolador: “Mas eu vos digo a verdade: convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei” (Jo 16.7). Nos versículos 8-15 o Senhor fala ainda mais sobre o Espírito Santo. Os versículos 13-14 merecem ser analisados da perspectiva de “unidade promovida pelo Espírito”: “quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir. Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar” (Jo 16.13-14). É claro que esse texto não fala diretamente de unidade. Ele fala do ministério especial e da ação do Espírito Santo que tem, sim, muito a ver com unidade espiritual.

União que vem de baixo

Hoje já existe uma “união”, não produzida pelo Espírito. É uma “unidade promovida por espíritos”, que vem de baixo. Essa chamada unidade segue sobre dois trilhos: por um lado, é a globalização política mundial e, por outro, a união religiosa, conhecida há muitos anos como “movimento ecumênico”. As terríveis maquinações, justamente por essa globalização religiosa, são bem conhecidas. A globalização política se propõe a formar a união secular; o ecumenismo, a união “cristã”. Mas os dois movimentos se originam da mesma fonte: vêm de baixo e são obra do grande inimigo de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Globalização política significa a soma de esforços do mundo inteiro, que cria cada vez mais instâncias impelindo o mundo à sua unificação. E o ecumenismo nada mais é do que uma aliança religiosa mundial que pretende ser uma “plataforma comum” a cristãos de todas as variantes. Mas filhos de Deus que são fiéis à Bíblia sabem que tanto uma como a outra iniciativa de união global acabará por servir a apenas um senhor, que será o Anticristo. É ele que um dia dominará o mundo todo. Ele ainda não chegou. O homem forte ainda não está entre nós, mas sua rede fatal já está sendo diligentemente tecida há anos – tanto em seu formato religioso quanto na sua configuração política. Afinal, tudo deve estar preparado quando ele vier a público.
O homem forte ainda não está entre nós, mas sua rede fatal já está sendo diligentemente tecida há anos – tanto em seu formato religioso quanto na sua configuração política.
No livro de Provérbios encontramos uma declaração interessante justamente sobre união e soma de forças. O texto fala de pessoas que tentam prender outros a si e a seus planos, dizendo: “acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos de despojos a nossa casa; lança a tua sorte entre nós; teremos uma só bolsa” (Pv 1.13-14). Na Bíblia Viva lemos: “Conseguiremos riquezas de toda espécie e ficaremos ricos de verdade! Venha fazer parte de nosso bando; tudo que ganharmos será dividido igualmente” (Pv 1.13-14). Percebe-se nitidamente a busca de união, que culmina na declaração: “tudo que ganharmos será dividido igualmente”. É justamente aí que a Bíblia nos alerta com veemência a não tomarmos parte nesse tipo de fraternidade: “Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; guarda das suas veredas os teus pés; porque os seus pés correm para o mal e se apressam a derramar sangue” (Pv 1.15-16). Essas palavras certamente representam uma advertência muito enfática a nos mantermos afastados da união tão buscada atualmente – tanto política como religiosa. Os esforços por unificação política não nos afetam realmente, mas tanto mais os esforços na área religiosa-espiritual. Esses impulsos ruinosos já existem há décadas com suas tentativas de infiltração na Igreja de Jesus. Queridos amigos, diante desse desenvolvimento funesto precisamos marcar presença e nos posicionar firmemente contra essa falsa doutrina.

Unidade bíblica

Primeiramente, precisa ficar estabelecido que a Bíblia nunca, jamais, fala de paz e união a qualquer preço. É fatal fazer tudo, estar disposto às maiores concessões, pagar qualquer preço – apenas para que haja uma união duvidosa. Na Bíblia não encontramos união a qualquer preço, mas encontramos Cristo a qualquer preço! União verdadeira é uma Pessoa: Jesus Cristo.
Por mais simples que pareça, é fato que a Igreja de Jesus tem, na Pessoa de seu Senhor e Salvador Jesus Cristo, todos os pré-requisitos para ser uma unidade genuína. A unidade real está personificada em Jesus. Mas não só isso: ela está fundamentada na comunhão com o Pai e o Filho. Basta pensar na oração sacerdotal, onde nosso Senhor fez declarações tão grandiosas como: “eu neles, e tu em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade, para que o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste, como também amaste a mim” (Jo 17.23). Ou pensemos em Colossenses 3.3, onde Paulo escreve: “porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus”.
Oculta juntamente com Cristo, em Deus.” Essas palavras descrevem expressivamente o fundamento da unidade cristã! É essa unidade que nos mantém juntos e ligados. Pois todos nós, que somos filhos de Deus, podemos testemunhar juntamente com Paulo: “...já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gl 2.20). Se Jesus personifica a união, então tem imenso significado o fato de Ele viver em nós. Fundamentalmente, Ele habita em cada crente. Mas, apesar disso, Jesus pode estar fora da porta de muitos corações de filhos de Deus. Em Apocalipse 3.20 o Senhor teve de dizer à igreja cristã de Laodicéia: “Eis que estou à porta e bato”. Naquela época, a igreja havia se contaminado pelo pecado. Por isso, Jesus não se encontrava mais em seu meio, mas fora da porta.
Se nos contaminarmos por um pecado qualquer e não o levarmos imediatamente à cruz para recebermos perdão, nossa comunhão com o Salvador fica interrompida. Quando isso está acontecendo, obviamente é um despropósito falar de unidade e união. Portanto, a cada novo dia, esteja preocupado em poder exclamar juntamente com Paulo: “já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim!” (Gl 2.20).
Isto é unidade verdadeira: Cristo em mim! Cristo está em mim e em todos os meus irmãos – isso é unidade vivida na prática. Que atmosfera de força e de alegria pode existir dentro da Igreja de Jesus se os filhos de Deus se preocuparem em estar, de fato, cheios de Cristo e plenos do Seu poder! Pois nEle temos recebido, todos nós, a base real para formarmos uma unidade.
Essa morada interior do Único Salvador em todos os crentes tem uma conseqüência grandiosa, descrita em Colossenses 3.9-10: “...vos despistes do velho homem com os seus feitos e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou”. Portanto, a unidade na Igreja é possível porque cada um que vem se juntar a ela revestiu-se do caráter de Cristo, revestiu-se de Jesus. Cristo vive nele e também em cada um dos outros. Todos nós fomos renovados segundo a imagem de nosso Salvador. O maravilhoso nesse processo é que, com base nessa unidade, um dia será possível o arrebatamento da Igreja plenamente unida!

Unidade promovida pelo Espírito

Quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir. Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar” (Jo 16.13-14). Esse texto obviamente nos diz muitas coisas, mas acima de tudo fala da unidade espiritual. A habitação do Espírito Santo em todos os filhos de Deus corporifica a unidade da Igreja de Jesus. O que acontece na prática quando Jesus habita em mim pelo Espírito Santo? Nada mais e nada menos do que aquilo que o Senhor disse acerca do Seu Espírito Santo:“Ele me glorificará” (Jo 16.14).
“...da mão do meu Pai ninguém pode arrebatar” (Jo 10.19).
Unidade promovida pelo Espírito é realmente a obra do Espírito Santo nos filhos de Deus. Para que essa unidade – a sobrepujante vida do Salvador – possa desabrochar plenamente em mim, faz-se necessário o ministério do Espírito Santo. Ele quer glorificar a Cristo em nós em toda a plenitude. Exemplos disso são fornecidos pelo apóstolo Paulo na Carta aos Romanos: “Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Rm 14.17). “E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer, para que sejais ricos de esperança no poder do Espírito Santo” (Rm 15.13). Coisas como justiça, paz, alegria, esperança nos são dadas exclusivamente em Jesus Cristo, como explica o apóstolo Pedro: em Jesus “...nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua glória e virtude” (2 Pe 1.3). Paulo também proclama a boa-nova: “Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?” (Rm 8.32).
Como é que todas essas virtudes e bênçãos adquirem vida prática? Pelo poder do Espírito Santo. É o que diz João 16.13-14, que já citamos. É o Espírito Santo que deseja proclamar e engrandecer a vitória de Jesus no nosso dia-a-dia. Ele quer transformar em experiência real a vida superabundante que há em Cristo. O Espírito Santo quer tornar efetivo em nossa existência tudo o que tem a ver com Jesus. Nosso Senhor resume a maravilhosa ação do Espírito Santo em poucas palavras: “Ele me glorificará” (Jo 16.14).
Em João 16.13 nosso Senhor diz acerca do Espírito Santo: “quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade”. A verdade em pessoa é o próprio Jesus Cristo (Jo 14.6). Portanto, se o Senhor Jesus fala a respeito da verdade dizendo que é o Espírito Santo que nos conduzirá a toda ela, então está em primeiro plano o próprio Salvador. A declaração em si já prova a unidade espiritual entre Jesus e Seu Espírito. O Espírito Santo conduz a toda a verdade, que é Jesus.
João 16.13-14 continua falando do ministério do Espírito Santo: “...não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir. Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar”. Esse texto também enfatiza a unidade espiritual. Pois o Espírito Santo fala apenas aquilo que diz respeito diretamente ao Senhor Jesus. O Espírito Santo não fala de coisas novas, Ele não traz novos ensinamentos. Somente fala do que tem relação com o Salvador. Você reconhece a clareza da mensagem? Você percebe o testemunho imponente do que significa unidade no Espírito? É ministério do Espírito Santo transformar em vida abundante em nós tudo aquilo que recebemos de Jesus e por meio de Jesus. E isso nada mais é do que unidade espiritual.

Unidos, mas nem sempre da mesma opinião

Será que unidade espiritual significa necessariamente a inexistência de opiniões diferentes? Não, pois todos nós sabemos que existem assuntos em que os cristãos têm o direito de ter opiniões diferentes. Mas onde Cristo realmente é o centro da comunhão, onde Ele de fato tem todo o direito de habitar e agir, coisas secundárias deixam de ser motivo de desavença. Onde Jesus ocupa o Seu devido lugar, os crentes se concentram no que é essencial. Isso não quer dizer que somente eu tenho a verdadeira visão das coisas e que todos os outros precisam pensar como eu. Significa que eu me empenho com todos os meios de que disponho para que meu próximo, que talvez tenha outra opinião acerca de algum assunto menos importante, veja o Senhor em mim, e eu O veja nele. Isso nos fará estender as mãos fraternalmente apesar das diferenças. E ambos não olharemos mais para o que nos separa, mas para o que nos une.
Para muitos, unidade espiritual significa que todos precisam pensar como eles pensam. Mas é justamente isso que cria tantos conflitos e brigas. Unidade espiritual significa que Cristo cresça mais e mais em mim, pelo Espírito Santo. E quanto mais isso for acontecendo, mais estarei em condições de viver conforme 2 Coríntios 5.16: “Assim que, nós, daqui por diante, a ninguém conhecemos segundo a carne...” Na prática, significa que deixo de julgar meu próximo com base nas minhas próprias convicções e passo a avaliá-lo conforme nosso comum Senhor. Quanta paz, quanto amor e compreensão poderiam advir entre cristãos fiéis à Bíblia se todos adotassem essa postura! Quantas querelas inúteis seriam evitadas ou nem chegariam a surgir!
No Livro de Eclesiastes encontramos uma passagem muito peculiar: “Quem é como o sábio? E quem sabe a interpretação das coisas? A sabedoria do homem faz reluzir o seu rosto, e muda-se a dureza da sua face” (Ec 8.1). Aqui vemos a Cristo, pois conforme 1 Coríntios 1.30, Ele se tornou sabedoria para nós. Nosso Salvador está apto a iluminar de tal forma o semblante de alguém que até suas feições são transformadas. Seu coração será repleto de amor fraternal. Se o Senhor Jesus consegue habitar cada cantinho da nossa vida e estar presente em cada situação por que passamos, então seremos capazes de amar, independentemente de tudo. Sem dúvida precisamos nos submeter à ordem de Filipenses 2.3, onde Paulo escreve: “...por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo”. Sejamos francos: não é nosso orgulho que muitas vezes nos impede de estender a mão a nosso irmão ou irmã quando não nos entendemos? Como cristãos renascidos, deveríamos tentar enxergar as coisas que nos unem, não as que nos dividem! Obviamente precisamos ser cautelosos. Às vezes, o caminho entre diferença de opinião e falsa doutrina é bem curto. Por isso, deveríamos examinar atentamente se está em jogo alguma bagatela sem relevância, algo que é secundário, ou se estamos discutindo uma falsa doutrina.

O Consolador

“A sabedoria do homem faz reluzir o seu rosto, e muda-se a dureza da sua face” (Ec 8.1).
No Evangelho de João, por quatro vezes o Senhor Jesus fala do Espírito Santo como Consolador (Jo 14.16,26; Jo 15.26; Jo 16.7).
Para o Senhor Jesus era muito importante não deixar os discípulos órfãos. Ele tomou providências para que nada lhes faltasse depois de Sua despedida. Ele não os abandonou à própia sorte. O Consolador lembrá-los-ia de Suas palavras. Por duas vezes o Senhor fala de forma marcante sobre esse anseio: “mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito” (Jo 14.26). “Quando, porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim” (Jo 15.26).Essa preocupação de Jesus é compreensível, uma vez que na ascensão uma nuvem O encobriu diante dos olhos dos discípulos, e então Ele desapareceu definitivamente (At 1.9). Pouco tempo depois, os discípulos foram expostos a uma tempestade impetuosa: não demorou muito, e Pedro e João já se encontravam como se fossem criminosos diante do Sinédrio em Jerusalém. E esse foi apenas o começo. Os discípulos de Jesus foram muitas vezes antagonizados e perseguidos implacavelmente. Nesse contexto conseguimos entender como era maravilhoso o presente que o Senhor deu a Seus discípulos.
O Senhor Jesus não apenas lhes enviou o Consolador, mas também confiou a Ele a tarefa especial de lembrá-los sempre de Suas palavras. Isso pode e deve nos alegrar e animar. Hoje sentimos mais do que nunca a resistência e oposição do inimigo, fazendo-nos perceber nossos limites. As provações dentro de nós tornaram-se enormes, às vezes assustadoras. Mas isso não deve nos apavorar. Pois quanto mais proclamamos a unidade em Cristo, mais o inimigo ficará motivado a nos atacar. Justamente nessa circunstância é válido o legado que o Senhor deixou a Seus discípulos.
Em nossos dias, o Espírito Santo continua nos lembrando do Senhor Jesus e nos recordando as Suas palavras. Ele almeja nos conduzir pessoalmente a toda a verdade (Jo 16.13). Ele deseja glorificar o Senhor em nós, para podermos resistir ao inimigo.
Quando um filho de Deus insiste e permanece em algum pecado, infelizmente a ação do Espírito Santo é reduzida a um mínimo. Isso não quer dizer que o Espírito Santo abandona os filhos de Deus – uma vez que Ele habita permanentemente nos cristãos renascidos. Mas Ele se retrai quando existem pecados não perdoados. Paulo fala sobre isso em Efésios 4.30 e 1 Tessalonicenses 5.19: “...não entristeçais o Espírito Santo”; “Não apagueis o Espírito”.
Portanto, tiremos imediatamente do caminho toda e qualquer diferença ou divergência com nossos irmãos. Só assim o Espírito Santo poderá efetuar Sua maravilhosa obra em nós. Ele nos lembrará de Jesus, que disse, por exemplo: “Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão. Aquilo que meu Pai me deu é maior do que tudo; e da mão do meu Pai ninguém pode arrebatar” (Jo 10.28-29). Eterna certeza de salvação – uma âncora segura que nos firma na eternidade. O que mais um filho de Deus poderia desejar? (Marcel Malgo - http://www.chamada.com.br)
"Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida." Apocalipse 2.10
Tribulações nos trazem conseqüências abençoadas. A Bíblia nos ensina que "através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus." Por quê? Resposta: "Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação." Quais são os resultados abençoados da tribulação?
1. A tribulação faz com que oremos mais fervorosamente, faz com que demos mais valor à ação de Deus do que às nossas próprias ações. "...Deus que me respondeu no dia da minha angústia."
2. A tribulação nos faz experimentar de maneira especial o poder do Senhor: "Porque foste... a fortaleza do necessitado na sua angústia."
3. A tribulação também nos move a buscar mais seriamente o Senhor: "Senhor, na angústia te buscaram."
4. Na tribulação experimentamos de modo especial o consolo do Senhor: "É ele que nos conforta em toda a nossa tribulação."
5. Tribulação nos proporciona o que em tempos normais só raras vezes temos, ou seja, paciência: "...sabendo que a tribulação produz perseverança (paciência)."
6. Por meio da tribulação recebemos abundância de alegria: "porque no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria."

quarta-feira, 22 de maio de 2013


"Visto que pelo seu divino poder nos têm sido doadas todas as cousas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude." 2 Pedro 1.3
Pelo seu andar perseverante com Deus, Enoque aprendeu a conhecê-lO cada vez melhor, e, desta maneira, ficou cada vez mais firme no Senhor. Enoque foi por toda parte com seu Deus. No campo, o Senhor estava com ele! No lar, o Senhor estava com ele! Nas visitas, o Senhor estava ao seu lado! Quanto mais perseverantemente andamos com Deus, mais O reconhecemos e mais somos capacitados a andar com Ele sem vacilar. Enoque nunca viu a Deus, mas mesmo assim se firmou nEle como se O visse. Um dia, de repente, foi como se uma mão lhe fosse estendida e uma voz lhe dissesse: "Enoque, venha, está na hora..." – e nesse mesmo instante ele já se encontrava na presença do Senhor, e, com indescritível alegria, pode ver Aquele com quem havia andado tanto tempo. A Bíblia diz simplesmente: "...não foi achado, porque Deus o trasladara." Esta frase mostra que, aparentemente, aconteceu uma ansiosa procura por Enoque, mas ele havia sumido! Como o arrebatamento de Enoque foi possível? Esta é a resposta: ele viveu e andou com Deus. Durante trezentos anos, ele permaneceu na santificação, permaneceu no amor, perseverou em oração e por isso foi um bom testemunho do amor de Deus.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Após resolução do CNJ, juiz pede demissão de cartório para não ser obrigado a celebrar casamento gay

Após resolução do CNJ, juiz pede demissão de cartório para não ser obrigado a celebrar casamento gay
Um juiz de paz da cidade de Redenção, no Pará, pediu demissão do cartório onde trabalhava como voluntário para não ser obrigado a celebrar um casamento homossexual.
A opção por se afastar das funções se deu, legalmente, por questões pessoais. Entretanto, o juiz de paz José Gregório Bento, 75 anos, afirmou que “o casamento homoafetivo fere os princípios celestiais”, e que por isso preferia deixar de atuar no cartório.
Bento é pastor de uma congregação da Assembleia de Deus há mais de quarenta anos, e era voluntário do cartório há sete anos, de acordo com o G1. Para ele, a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de obrigar todos os cartórios a realizarem o casamento civil de pessoas do mesmo sexo é inadequada: “Acho essa decisão horrível. Ela rompe com a constituição dos homens, mas não vai conseguir atingir a constituição celestial”, afirmou.
Segundo o pastor e ex-juiz, “Deus não admite isso [casamento gay]. Ele acabou com Sodoma por causa desse tipo de comportamento”, afirmou.
“Não há lei dos homens que me obrigue a fazer aquilo que contrarie os meus princípios. Existe ai uma provocação para um grande tumulto no nosso país. Deus fez o homem e a mulher para a procriação, para reproduzir. Não sei onde vai chegar isso”, disse, demonstrando preocupação com o tema.
Entretanto, o tabelião do cartório, Isaulino Pereira dos Santos Júnior, pediu ao juiz que permanecesse atuando em sua função: “Ele me pediu para eu ficar e disse que caso alguém solicitasse o pedido de casamento homoafetivo, outro juiz de paz seria chamado para realizá-lo. Mas aqui, graças a Deus, ainda não chegou ninguém pedindo o casamento homoafetivo”, disse.

"...Segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo vosso procedimento." 1 Pedro 1.15
Como é andar com Deus em secreto? Imaginemos como Enoque andava com Deus:
1. Através de conversação santificada. Enoque falava com Deus e Deus falava com Enoque. Eles tratavam tudo entre si. Só podemos andar com Deus quando temos um constante e santificado diálogo com o Senhor, e só dessa maneira é que nossa pátria será a pátria celestial. Somos um exemplo no nosso comportamento? A conversação santificada com o Senhor só acontece pela Bíblia e pela oração.
2. Acompanhando o Senhor passo a passo em santidade. Portanto, como se deve andar com o Senhor?"...Aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou." Isto quer dizer que não devemos andar depressa demais, nos adiantando ao Senhor, nem devagar demais, ficando para trás. Cristãos que ficaram cansados espiritualmente são aqueles que andaram rápido demais, que passaram à frente do Senhor, que fizeram planos e de repente notaram que, apesar das suas orações, o Senhor não abençoou os seus planos. Deus não quer que você faça planos, Ele quer revelar a você os planos dEle. Acompanhe os passos de Deus! Cristãos que ficam para trás são aqueles que andam devagar demais, que são duros demais para obedecer. Você anda com Deus?

CULTO NA IGREJA EVANGÉLICA LIBERDADE E VIDA EM SERRA TALHADA


sábado, 18 de maio de 2013


sábado dia 18/05/13.
Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, deu graças, partiu-o, e o deu aos discípulos, dizendo: "Tomem; isto é o meu corpo". Em seguida tomou o cálice, deu graças, ofereceu-o aos discípulos, e todos beberam. E disse-lhes: "Isto é o meu sangue da aliança, que é derramado em favor de muitos. Eu afirmo que não beberei outra vez do fruto da videira, até aquele dia em que beberei o vinho novo no Reino de Deus". 
Marcos 14:22-25

"Ouvi-me atentamente, comei o que é bom, e vos deleitareis com finos manjares. Inclinai os vossos ouvidos, e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá." Isaías 55.2-3

Como você pode obedecer ao Senhor com alegria se não O conhece e não O ama? Se você O obedecesse,"então seria a tua paz como um rio, e a tua justiça como as ondas do mar." Se você faz o que agrada ao Senhor, significa que Ele sempre está com você. Cumprir a vontade de Deus é o único alimento que pode satisfazer a sua alma. Mas uma coisa está bem clara: se você não conhece ao Senhor, não pode amá-lO, não pode obedecê-lO e não pode confiar nEle de todo o coração. Mas assim mesmo esta confiança nEle é a única solução para todos os seus problemas: "Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas." Portanto, o que você deve fazer? Deve atender de uma vez por todas o convite do Senhor: "Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados são como a escarlate, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que são vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã." Quantas vezes e com que ênfase o Senhor nos faz esse convite nas Escrituras: "...torna-te para mim, porque eu te remi"! Aceite hoje este convite e arrependa-se!

sexta-feira, 17 de maio de 2013


Deus Tem Cuidado de Nós

Rogo, pois, aos presbíteros que há entre vós, eu, presbítero como eles, e testemunha dos sofrimentos de Cristo, e ainda co-participante da glória que há de ser revelada: pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade; nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes, tornando-vos modelos do rebanho. Ora, logo que o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescível coroa da glória. Rogo igualmente aos jovens: sede submissos aos que são mais velhos; outrossim, no trato de uns com os outros, cingi-vos todos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a sua graça. Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte, lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar; resisti-lhe firmes na fé, certos de que sofrimentos iguais aos vossos estão-se cumprindo na vossa irmandade espalhada pelo mundo. Ora, o Deus de toda a graça, que em Cristo vos chamou à sua eterna glória, depois de terdes sofrido por um pouco, ele mesmo vos há de aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar. A ele seja o domínio, pelos séculos dos séculos. Amém!” (1 Pedro 5.1-11).
Os seguidores de Jesus do primeiro século eram um grupo peculiar. Ou, assim pensavam os não-cristãos da Ásia Menor (a atual Turquia). O apóstolo Pedro encorajou os irmãos a tornarem-se ainda mais peculiares na fé. Apesar da perseguição, Pedro os admoestou a valorizar a salvação recebida de Cristo, viver em santidade, aguardar o retorno iminente de Cristo e resplandecer em seu testemunho.
Ele conclui sua primeira epístola falando aos presbíteros para alimentarem (ensinarem) a assembléia dos crentes fielmente, e encoraja a cada um na congregação a (1) ser submisso aos outros, (2) revestir-se de humildade, (3) ser vigilante em relação ao Diabo, e (4) lembrar-se dos outros que estão sofrendo por sua fé, assim como eles.
Pedro também exortou os irmãos a ter consciência de que serviam a um Deus que se importava com eles: “Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós” (1 Pe 5.7). Desse modo, a conclusão de 1 Pedro é um convite para que os cristãos sinceros e humildes lancem todas as suas preocupações sobre Deus. Ele é nosso constante Protetor, nosso “Cuidador”. Ele é nosso Conforto, nossa Âncora, nosso Refúgio e nosso Encorajamento.

Deus, nosso Conforto

O Senhor Deus do Universo sabe tudo sobre você. Ele conhece sua situação e suas necessidades. Ele conhece seu coração, seus pensamentos e desejos mais profundos. Mesmo quando tudo parece escuro e incerto, nunca estamos sozinhos, porque Ele prometeu nunca nos abandonar.
Nos muitos cuidados que dentro de mim se multiplicam, as tuas consolações me alegram a alma. Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai de misericórdias e Deus de toda consolação! É ele que nos conforta em toda a nossa tribulação, para podermos consolar os que estiverem em qualquer angústia, com a consolação com que nós mesmos somos contemplados por Deus” (Sl 94.19; 2 Co 1.3-4).
Quando Jesus começou seu ministério, Ele fez da pequena cidade de Cafarnaum, localizada na margem noroeste do Mar da Galiléia, Seu lar e Seu “centro de operações” (Mt 4.13-16). Cafarnaum, no hebraico Kafar Nachum, significa “vila ou aldeia de conforto”. É um nome apropriado, porque foi lá que Jesus trouxe conforto a muitos. Na sinagoga, um homem possesso por um espírito imundo foi liberto (Mc 1.23-26). A sogra de Pedro estava acamada com febre (Mc 1.29-31). Um leproso, um paralítico e muitos outros atormentados por doenças e enfermidades foram curados e ajudados por Jesus (Mc 1.40-45; Mc 2.1-12; Mc 3.7-12).
O Senhor Deus do Universo sabe tudo sobre você. Ele conhece sua situação e suas necessidades. Ele conhece seu coração, seus pensamentos e desejos mais profundos. Mesmo quando tudo parece escuro e incerto, nunca estamos sozinhos, porque Ele prometeu nunca nos abandonar (Mt 28.20).
Já que Deus é nosso conforto constante, Ele nos admoesta a não nos preocuparmos com os problemas e com as tribulações: “Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jo 16.33).
Não precisamos fraquejar sob o peso das tristezas e dos sofrimentos, porque o Senhor prometeu ser nossa força, nosso escudo e nosso cântico (Sl 28.7). Não devemos temer os incontáveis desafios da vida, porque o Senhor disse: “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel” (Is 41.10).
Deus é o nosso conforto. Podemos confiantemente lançar sobre Ele nossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de nós (1 Pe 5.7).

Deus, nossa Âncora

O mar da Galiléia é conhecido por suas tempestades repentinas e violentas. O melhor modo que os pescadores encontraram de lutar contra a tempestade era jogar uma âncora profundamente dentro da água. Neste mundo teremos “tempestades” sem fim e conflitos pessoais. Porém, em Seu cuidado, Deus providenciou uma âncora segura para ajudar-nos quando passarmos por essas situações.
Essa âncora é encontrada na palavra esperança. Nas Escrituras, esperança geralmente refere-se a ter “segurança no porvir”. Pedro disse que nossa âncora da esperança é encontrada no Evangelho; é a nossa “viva esperança” (1 Pe 1.3). O pecado e Satanás causam muitas ondas de dúvida para nos devastar. Porém, Cristo é a garantia do perdão e do céu. Pedro encorajou os irmãos perseguidos a ter esperança na cruz, na ressurreição e no retorno de Cristo (1 Pe 1.2-13).
Tal esperança não é um otimismo cego, mas uma certeza segura. De fato, um dos símbolos da igreja primitiva, retratando a esperança em Cristo além desta vida, era a âncora. Gravada em muitas lápides de cristãos encontradas nas catacumbas perto de Roma, na Itália, o símbolo é baseado em Hebreus 6.19: “A qual temos por âncora da alma, segura e firme e que penetra além do véu”.
O pescador Pedro deve ter feito suas próprias âncoras. Deve ter selecionado cuidadosamente uma pedra pesada, feito um furo no meio dela, para amarrar uma corda através da abertura. Durante uma tempestade no mar, sua confiança estava em sua âncora.
Neste mundo teremos “tempestades” sem fim e conflitos pessoais. Porém, em Seu cuidado, Deus providenciou uma âncora segura
para ajudar-nos quando passarmos por essas situações.
Em sua epístola, Pedro apresenta Cristo como uma “pedra viva”, rejeitada pela maioria das pessoas, mas preciosa e escolhida por Deus (1 Pe 2.4). Jesus Cristo é a nossa âncora confiável que nunca decepcionará ou falhará.
Portanto, quando as tempestades da dúvida e do desespero lhe assaltarem, saiba que a âncora de Deus é segura e que Ele tem cuidado de você. William C. Martin expressou essa verdade em suas palavras no hino “Minha Âncora Segura”, escrito em 1902 (tradução livre):
Embora as ondas tempestuosas rujam,
Em minha alma sacudida pela tempestade,
Estou em paz, porque sei que,
Embora os ventos soprem violentamente,
Tenho uma âncora certa e segura,
Que suporta sempre.
E ela segura, minha âncora segura:
Sopre seu vento mais tempestuoso, ó vendaval,
Em meu barco tão pequeno e frágil;
Por Sua graça eu não devo falhar,
Porque minha âncora segura,
minha âncora segura.

Deus, nosso Refúgio

O imperador Nero incendiou Roma em 64 d.C. Para aplacar as massas enfurecidas, ele culpou um pequeno grupo religioso, os cristãos.
Aos poucos, mas de forma constante, os não-cristãos começaram a perseguir os seguidores de Cristo por todo o império. O apóstolo Pedro viu a crescente angústia da igreja. Em 1 Pedro, ele instrui os fiéis a permanecerem alegres e satisfeitos, mesmo quando sofressem perseguições por um tempo. O poder supremo de Deus os sustentaria (1 Pe 1.3-6).
Como escreveu o professor de Bíblia Warren Wiersbe: “Deus não prometeu proteger-nosdos problemas, mas proteger-nos nos problemas”[1]. Pedro queria que seus irmãos percebessem que Deus era o único refúgio verdadeiro, como já testemunhou o salmista:“Deus é nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações” (Sl 46.1).
A palavra refúgio refere-se literalmente a abrigar-se de uma tempestade ou de um perigo. Porém, é freqüentemente entendida na linguagem figurada como “depositar confiança plena em Deus ou na ‘sombra’ (proteção) de Seu forte poder”.
Usando a imagem da Páscoa, o apóstolo lembrou aos irmãos perseguidos que Deus é o refúgio do pecado. Unicamente através de Cristo, eles eram resgatados: “Sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo” (1 Pe 1.18-19).
Deus era também um refúgio em seus sofrimentos: “Por isso, também os que sofrem segundo a vontade de Deus encomendem a sua alma ao fiel Criador, na prática do bem” (1 Pe 4.19).
Por fim, Deus era um refúgio para a segurança deles. Israel via o Templo em Jerusalém como um refúgio seguro: “Assista eu no teu tabernáculo, para sempre; no esconderijo das tuas asas, eu me abrigo” (Sl 61.4). O lugar mais seguro do Templo era “o esconderijo do Altíssimo... Cobrir-te-á com as suas penas, sob suas asas, estarás seguro” (Sl 91.1,4).
Esses versículos provavelmente referem-se à Arca da Aliança, dentro do Santo dos Santos – especificamente, ao propiciatório, onde dois querubins esculpidos estendiam suas asas sobre a tampa da Arca (1 Rs 6.23-28). Com a aspersão do sangue do sacrifício no Dia da Expiação, Israel aprendeu que seu refúgio mais seguro contra o pecado era sob as asas dos querubins no propiciatório (Lv 16).
Espiritualmente falando, os cristãos são as “pedras vivas” de um templo espiritual em que Deus habita através de Cristo (1 Pe 2.5; Cl 2.9-10). O Templo físico tinha um véu que proibia o acesso ao Santo dos Santos. Ele foi rasgado quando Cristo morreu na cruz, simbolizando que agora temos acesso direto a Deus (Mt 27.51; Hb 10.20). Nosso “Santo dos Santos” interior está sempre disponível. Não existe outro lugar seguro. Deus teve o cuidado suficiente de fazer a Si mesmo nosso refúgio constante.

Deus, nosso Encorajador

Pedro também encorajou os irmãos perseguidos na Ásia Menor a permanecerem firmes na fé (1 Pe 5.12). Ele os admoestou a lembrar quem eram: eleitos em Cristo, aspergidos com o sangue de Jesus e possuidores de uma herança incorruptível reservada para eles no céu (1 Pe 5.1-5,9). Assim como enfrentavam um período de problemas severos, Deus estaria com eles para encorajá-los nesse momento.
Deus usa as Escrituras como Sua fonte principal para encorajar: “Pois tudo quanto, outrora, foi escrito, para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança” (Rm 15.4). O próprio Deus é nosso principal encorajamento: “Ora, o Deus da paciência e da consolação vos conceda o mesmo sentir de uns para com outros, segundo Cristo Jesus” (Rm 15.5).
O rei Davi escreveu: “Fui moço e já, agora, sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão” (Sl 37.25). Deus nunca nos esquece. Ele nunca abandona os Seus (Mt 28.20). Sua verdade duradoura é baseada no amor infinito demonstrado à humanidade na cruz.
Na Catedral de São Paulo, em Londres, na Inglaterra, há uma estátua de mármore em tamanho natural de Jesus na cruz. A expressão do seu rosto retrata uma dor e uma agonia horríveis. O interessante é a inscrição na base. Lê-se: “Assim é que Deus amou o mundo!”. Ele amou a você e a mim o suficiente para suportar toda a agonia física, emocional e espiritual exigida para tornar-se, de uma vez por todas, o sacrifício final pelo seu e pelo meu pecado. Suas promessas são certas e seguras.
Nosso Deus é um Deus que sempre será nosso “Cuidador”. Ele é nosso Conforto, nossa Âncora, nosso Refúgio e nosso Encorajador. Não hesite em fazer o que diz o versículo:“lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós” (1 Pe 5.7).

Pastor iraniano Saeed Abedini, preso por evangelizar muçulmanos, sai da solitária

Pastor iraniano Saeed Abedini, preso por evangelizar muçulmanos, sai da solitária
O pastor iraniano Saeed Abedini, preso desde janeiro na prisão Evin, no Irã, saiu da solitária no fim na última semana. O pastor, que foi condenado por um tribunal a oito anos de prisão por evangelizar no país, teria ficado 20 dias na solitária, onde passou, inclusive, seu aniversário. No dia 7 de maio o pastor completou 33 anos de vida, e a passagem da data na prisão foi classificada pelo Centro Americana de Lei e Justiça (ACLJ – na sigla em inglês) como “o pior aniversário que se possa imaginar”.
Sua esposa, Naghmeh, afirmou ao Centro Americano de Lei e Justiça (ACLJ), que está aliviada, mas ressaltou que permanece preocupada com o estado de saúde do marido, que estaria sofrendo espancamentos na prisão, como forma de tortura para que negue sua fé em Jesus Cristo.
- Sua soltura da solitária é resultado de muitas preces. Estou aliviada de ver meu marido fora da solitária, mas ainda estou profundamente preocupada com a saúde de Saeed. Enquanto isso é uma pequena vitória, ainda procuro que a justiça seja feita para que Saeed seja solto – declarou Naghmeh.
De acordo com o ACLJ, Abedini foi colocado na solitária porque, junto com outros prisioneiros, teria assinado uma carta relatando sua insatisfação com relação ao atendimento médico recebido na prisão.
Porém, a entidade, que representa sua esposa e seus filhos, declarou acreditar que a saída de Abedini da solitária é resultado de intensas orações, de uma petição assinada por mais de 560 mil pessoas em todo o mundo e de pressão por parte do governo dos Estados Unidos, da Organização das Nações Unidas e da União Europeia, segundo o The Christian Post.
- O desenvolvimento do caso é crítico, mas [sair da solitária] aumenta nossas esperanças após uma semana tão desencorajante. Acreditamos que o pastor Saeed tenha ficado 20 dias ou mais na solitária – relatou o ACLJ.
- Temos a esperança de que o retorno para a prisão normal do pastor Saeed é um sinal que a pressão internacional está começando a surtir efeito – completou a entidade.
Informações de um ex-prisioneiro de Evin, segundo o ACLJ apontam que o confinamento do pastor não está relacionado com seu envolvimento na resistência contra o sistema de Evin ou não, mas sim com sua fé.
- Eles puseram Saeed no confinamento solitário para colocar pressão em sua crença. Isso mostra que Saeed ficou forte por sua fé – afirma o ex-prisione

quinta-feira, 16 de maio de 2013

"Sê vigilante, e consolida o resto que estava para morrer, porque não tenho achado íntegras as tuas obras na presença do meu Deus." Apocalipse 3.2

Qual é o risco que corremos quando não vigiamos? O risco de perder a ligação vital com o Filho de Deus! Um gentio veio ao sonolento Jonas, pregador da Palavra de Deus, e lhe perguntou: "agarrado no sono?" Nosso abençoado Salvador disse aos seus discípulos adormecidos numa das horas mais difíceis da Sua vida: "Então, nem uma hora pudestes vós vigiar comigo?" Tenho a impressão de que cada vez mais corremos o risco de cair neste sono espiritual destruidor quanto mais se aproxima a vinda de Jesus: "E, tardando o noivo, foram todas tomadas de sono, e adormeceram." Desperte! Por que você dorme? Afinal, qual é o motivo que levou você a esta sonolência? Já lemos: "...porque não tenho achado íntegras as tuas obras na presença do meu Deus."Não se trata das boas obras que você pratica, mas daquelas obras que o Senhor Jesus quer encontrar em sua vida e não as encontra, ou as encontra, mas elas não são íntegras porque a sua entrega ao Senhor não é total e completa. Aqui temos a raiz de todos os problemas espirituais em sua vida: falta a entrega total. Você quer esperar ainda mais para se consagrar totalmente a Ele?